terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Patrocínio Caixa Econômica: política não ajudou o Bahia

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O nosso amigo e parceiro Filba em um dos seus venenosos comentários insinuou que o patrocínio obtido pelo Clube de Regata Brasil (CRB) na ordem de R$ 1 milhão da Caixa Econômica poderia ter sido obtido através de interferência política do senador eleito por Alagoas, Collor de Melo, já que segundo o rubro-negro a caixa como qualquer órgão do governo é susceptível a pressão política e lembrou que no ano passado, noticias semelhantes surgiram na imprensa especializada no assunto. Eu não duvido nada quando o tema é a política, no entanto, afirmação não pode ser categórica.

Afinal, segundo o nada confiável jornalista Lauro Jardim ( até outro dia era colunista da Revista Veja e não sei se ainda é) aliás, uma revistinha especializada em assassinar reputação para defender os seus interesses políticos, os dirigentes do Bahia, sem mencionar quais, foram até Brasília nesta terça-feira (19) para pedir patrocínio a um torcedor ilustre do clube: o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, algo bem ao estilo da moda antiga, ainda que clube tenha reunido todas as certidões negativas de débito necessárias e está pronto para receber patrocínio de órgãos públicos e recursos de leis de incentivo ao esporte.

No entanto, tudo indica que não tiveram sucesso já que a Caixa Econômica em cerimônia realizada hoje à tarde no Palácio do Planalto, divulgou a lista dos clubes que serão patrocinados, sem incluir entre eles, o Esporte Clube Bahia, Santa Cruz e América-MG, clubes que ainda sonharam com o patrocínio. O trio ainda mantém a esperança que a caixa em breve divulgue uma segunda lista.

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