quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Bahia e Vitória: contratar quem pelo amor de deus?

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Os clubes brasileiros vão apresentando seus reforços para a temporada 2016 em uma safra muito além de pobre do futebol nacional que não se renova já qualquer um que surge jogando uma bolinha, antes mesmo de tirar a identidade, já tem o passaporte e o destino é a Europa, oriente médio e agora o futebol asiático. Retornos de jogadores que atuam na Europa e o mercado sul-americano tem sido o alvo dos grandes clubes, especialmente aqueles inseridos na Série A, enquanto os demais, aqueles de menor orçamento, logo de menor poder de compra, seguem trocando figurinhas duplicadas.

Reclamamos do Bahia pelas últimas contratações e do Vitória pior ainda pela ausência de reforços, enquanto isto, o Figueirense vai anunciar Railan conhecido pé duro, o Avai Vitor, o Santa Cruz Wallyson, o Ceará, Bil, Roni e outros Bitecos da mesma linha. O Corinthians campeão brasileiro, o comum Marquinhos Gabriel, o Vasco apagado Marcelo Matos, O Atlético-PR, o sempre desaparecido lateral Léo oriundo do Vitória e André Lima que fez sucesso no Grêmio na época do cinema mudo e outras dezenas e dezenas da mesmice em quase todos os times que pulam de galho em galho como macacos quando o zoológico lotado.

O Bahia deve anunciar hoje o volante Paulo Roberto que jamais vi falar, o lateral Tinga da mesma linha. Mas se não foram estes, quais seriam? Adriano, aquele imperador? Imagino as dificuldades dos gerentes de futebol, Anderson Barros e Ney Pandolfo do Vitória e Bahia respectivamente, para encontrar no mercado um filho de deus de qualidade e disponível e ainda que se encaixe no orçamento de dois clubes que vão iniciar o ano disputando um torneio sabidamente deficitário, como o campeonato baiano.

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