Até pouco tempo atrás, acreditava que o Esporte Clube Vitória deveria atuar na Fonte Nova com maior frequência. Equipamento moderno, melhor localizado, além da possibilidade de comportar outros rubro-negros ausentes no Barradão por diversas outras questões, como transporte, segurança e estacionamento, fora isto, os argumentos dos defensores do Estádio Manoel Barradas Carneiro, tinham como base um misto de orgulho e romantismo, combinação que em hipótese alguma poderia justificar prejuízos em um futebol hoje visto e tido como profissionalizado.
No entanto, prejuízo de fato, é deixar o Barradão e ir jogar na Arena Fonte Nova e quem faz tal revelação são dados detalhados que trás o jornal A Tarde no seu caderno de Esporte no fim da noite desta quarta-feira. Ficou claro que se o Vitória consegue colocar um público maior na Fonte Nova, arrecada melhor mesmo com publico menor no Estádio do Barradão onde é preciso ter um público pagante de no mínimo de 7 mil pagantes para não ter qualquer prejuízos. Para chegar a tal conclusão, o jornal usa como base de cálculos o Esporte Clube Vitória recebendo 60% da renda liquida, percentual não confirmado pela direção do Esporte Clube Vitória
No entanto, prejuízo de fato, é deixar o Barradão e ir jogar na Arena Fonte Nova e quem faz tal revelação são dados detalhados que trás o jornal A Tarde no seu caderno de Esporte no fim da noite desta quarta-feira. Ficou claro que se o Vitória consegue colocar um público maior na Fonte Nova, arrecada melhor mesmo com publico menor no Estádio do Barradão onde é preciso ter um público pagante de no mínimo de 7 mil pagantes para não ter qualquer prejuízos. Para chegar a tal conclusão, o jornal usa como base de cálculos o Esporte Clube Vitória recebendo 60% da renda liquida, percentual não confirmado pela direção do Esporte Clube Vitória
Confira alguns trechos do artigo que de fato é esclarecedor assinado pelos jornalistas, Jorge Elano e Moysés Suzart
Custa muito mais atuar na Fonte. Existem um valor fixo por jogo e porcentagem de gastos da administração da Fonte. Para começar, despesas descritas nos borderôs como "controle de acesso, emissão e venda de ingresso", em geral, são bem maiores na arena. No Barradão, toda essa estrutura foi terceirizada pelo Vitória. Por jogo na Fonte, até paga-se a mais para a Associação Baiana dos Cronistas Esportivos (ABCD): R$ 900 contra R$ 750.
O desafio rubro-negro é convencer torcedores a encherem sua casa. No palco baiano da Copa de 2014, após três jogos do Vitória como mandante durante fase positiva nesta Série B, a média atingiu 19.665 ingressos vendidos por partida. Na Toca, o índice fica muito inferior nos 13 duelos, que foram do período de crise à liderança isolada: 9.817 pagantes por confronto.
Na campanha da subida à Primeira Divisão em 2012, porém, o Barradão enchia, e o clube teve a melhor média daquela Segundona, com 16.192 ingressos vendidos por jogo. Houve quatro públicos acima de 30 mil pagantes.
No último jogo do Barradão, o triunfo de 2 a 1 sobre o vice-lanterna Boa, dia 10, no feriadão, o bilhete mais barato encareceu 50% em relação à partida anterior, um mês antes: de R$ 20 para R$ 30. "O preço médio subiu de R$ 8 para R$ 23 neste ano", indica o vice-presidente Manoel Matos, citando como principal variável a quantidade de sócios-torcedores, que baixa esse valor.
O desafio rubro-negro é convencer torcedores a encherem sua casa. No palco baiano da Copa de 2014, após três jogos do Vitória como mandante durante fase positiva nesta Série B, a média atingiu 19.665 ingressos vendidos por partida. Na Toca, o índice fica muito inferior nos 13 duelos, que foram do período de crise à liderança isolada: 9.817 pagantes por confronto.
Na campanha da subida à Primeira Divisão em 2012, porém, o Barradão enchia, e o clube teve a melhor média daquela Segundona, com 16.192 ingressos vendidos por jogo. Houve quatro públicos acima de 30 mil pagantes.
No último jogo do Barradão, o triunfo de 2 a 1 sobre o vice-lanterna Boa, dia 10, no feriadão, o bilhete mais barato encareceu 50% em relação à partida anterior, um mês antes: de R$ 20 para R$ 30. "O preço médio subiu de R$ 8 para R$ 23 neste ano", indica o vice-presidente Manoel Matos, citando como principal variável a quantidade de sócios-torcedores, que baixa esse valor.
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