Chega às raias do ridículo a forma que um tal de “boca de latrina”, suposto jornalista da TV e do Rádio, tenta desmerecer o nosso Bahia. Todas as manchetes sobre o Bahia vêm com algo de escárnio e tendencioso. Ao contrário, pela própria falta do exigível profissionalismo, são só loas ao time do aterro. O que pensa, se é que pensa, esse camarada e seu “staff”? ntretando, não é só esse descompreendido que age assim.
Ainda ontem, assistindo ao jogo do Bahia, no canal fechado, os narradores do jogo estavam indóceis com o desempenho do Tricolor. Quando o Bahia marcou o primeiro gol, esse pessoal quase morreu de raiva pois o lance foi irregular. Tudo bem que eles reclamaram de um panalty sobre o Max, não marcado pela arbitragem. Entretanto, eles deitaram a falação no “prejuízo” do time alagoano. Ora bolas, quando o Bahia é prejudicado solenemente, a gente não percebe esse desconforto dos “jornalistas”. Outro aspecto foi que quando o CRB empatou, o tal do Canízio vibrou como se fosse um torcedor de arquibancada mas não tardou e o castigo veio a galope, com o time do aterro sofrendo o golpe de misericórdia no final do jogo lá em Bragança Paulista. Viram a cara de enterro que eles estavam hoje no Jornal da Manhã? Pior é que nem fizeram alusão ao gol do vice que foi em completo impedimento.
Tem também um tal Martinho Lélis, na Rádio, que se diz gostar de "soltar o pavão", que ontem estava querendo, porque querendo, inflamar a torcida contra o Pitone que ao final do jogo, tirou a camisa, presenteou a um torcedor e num gesto próprio de desabafo junto a galera, bateu no braço no sentido de dizer que tinha o sangue tricolor, chegando até a chorar de emoção. Pois o tal "comentarista" "soltador de pavões", insistia em dizer que o cara dera uma "banana" para a torcida e que a alta cúpula Tricolor precisava punir o tal gesto obsceno.
O seu colega na margem do campo, prontamente, presenciou tudo e tentou desfazer a bobagem dele informando-o de que não havia acontecido nada daquilo. Ele ficou todo sem graça e começou a tentar se refazer mas ficou com a cara de tacho! Sem vergonha!
O seu colega na margem do campo, prontamente, presenciou tudo e tentou desfazer a bobagem dele informando-o de que não havia acontecido nada daquilo. Ele ficou todo sem graça e começou a tentar se refazer mas ficou com a cara de tacho! Sem vergonha!
Esse pessoal vicentino, que tem o microfone na mão, está de sacanagem com o Bahia tentando a qualquer preço, sob qualquer pretexto, desestabilizar o Bahia.
Vão se poucar nos infernos rebanho de miseráveis!
Paulinho Fernando - Torcedor do Bahia e amigo do BLOG
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