A contratação de Jael pelo Bahia entrou água como sabemos e já até esquecemos. Depois de ser anunciado pelo site oficial tricolor, o jogador desistiu e na ocasião alegando gratidão ao time de Santa Catarina, afirmou que continuaria no Joinville e o assunto é tratado pelo Bahia e sua torcida como passado, inclusive o Bahia já contratou Léo Gamalho para posição, Depois disso, o jogador desapareceu nas paginas dos jornais, no entanto, não aparecia como jogador do Joinville em lugar nenhum.
Nesta segunda-feira, o site redeball conta um pouco dos problemas enfrentado Jael e os motivos que impedem o jogador, finalmente assine contrato com o Joinville e exerça assim, a tal gratição.
De acordo com as informações do site, atacante move ação pedindo a anulação ou suspensão do compartilhamento de direitos econômicos com a Energy Sports, representada pelo agente Fifa, André Aranha.
Jael alega que em 6 de março de 2013, sem a sua obrigatória concordância, foi cedido, em caráter definitivo ao agente, o percentual de 60% dos direitos econômicos sobre o seu vínculo desportivo, como se fosse uma forma de remuneração pelo serviço de agente. Jael juntou documentos e sustenta que este percentual é inválido.
Como a Energy Sports julga ter 60% dos direitos econômicos, ela, segundo Jael, estaria impedindo sua transferência para o Joinville. No processo, o atacante argumenta que André Aranha ameaça o jogador com possível cobrança de multa caso o São Caetano aceite a venda de 20% de seus direitos econômicos para o JEC – o clube do ABC Paulista tem 40%. A multa seria de 2 mil vezes o salário médio do atleta multiplicado ainda pelo 60% dos direitos econômicos que, supostamente, pertencem a Energy.
Nesta segunda-feira, o site redeball conta um pouco dos problemas enfrentado Jael e os motivos que impedem o jogador, finalmente assine contrato com o Joinville e exerça assim, a tal gratição.
De acordo com as informações do site, atacante move ação pedindo a anulação ou suspensão do compartilhamento de direitos econômicos com a Energy Sports, representada pelo agente Fifa, André Aranha.
Jael alega que em 6 de março de 2013, sem a sua obrigatória concordância, foi cedido, em caráter definitivo ao agente, o percentual de 60% dos direitos econômicos sobre o seu vínculo desportivo, como se fosse uma forma de remuneração pelo serviço de agente. Jael juntou documentos e sustenta que este percentual é inválido.
Como a Energy Sports julga ter 60% dos direitos econômicos, ela, segundo Jael, estaria impedindo sua transferência para o Joinville. No processo, o atacante argumenta que André Aranha ameaça o jogador com possível cobrança de multa caso o São Caetano aceite a venda de 20% de seus direitos econômicos para o JEC – o clube do ABC Paulista tem 40%. A multa seria de 2 mil vezes o salário médio do atleta multiplicado ainda pelo 60% dos direitos econômicos que, supostamente, pertencem a Energy.
Nenhum comentário :
Postar um comentário