Dalmo me sugeriu na sua última notícia sobre a candidatura de Rui Cordeiro que finalmente eu tinha um candidato. É verdade, meu amigo, eu agora tenho um candidato a presidente do clube que finalmente poderá trabalhar não mais com mandato tampão e que tem no meu entender amplas possibilidades de projetar o tricolor para horizontes mais largos superando estigmas de passado recente de timinho de série "B". Convido também a todos os tricolores-sócios que participem desse debate também e se posicionem dentro desse processo de qual candidato dirigente dirigirá seu clube, o Bahia, pelos próximos 3 anos.
Mas, voltando ao assunto da coluna, eu acredito muito importante para o Bahia a candidatura de Rui Cordeiro para que a Bahia esportiva finalmente tenha um presidente que não tema a democracia e ao mesmo tempo não seja um refratário dirigente amador. Rui é um dos opositores mais antigos entre os candidatos até agora e tem uma visão ampla do Bahia por dentro, posto que sempre teve coragem para discordar e discutir o tricolor com qualquer facção do clube, embora até ameaçado algumas vez pela ditadura no Bahia.
Rui além de possuir no seu currículo a boa qualidade de trabalhar na iniciativa privada, pode Rui Cordeiro, como conhecedor da economia baiana e com livre transito na iniciativa privada, conseguir um patrocinador digno para o Bahia. Implantar um sistema de cobrança maior entre os jogadores que ficarão no Bahia para o próximo ano e acompanhar o tricolor de perto, pois tem ótimo conhecimento de como funciona uma empresa fora dos limites terrivelmente contaminados do seto público.
Rui na última eleição tampão disputou com Tilemont, outro forte candidato e o atual presidente. Rui, na minha modesta percepção possui o melhor das qualidades de Tile e Schimidt, pois tem traquejo empresarial na livre iniciativa, conhece o Bahia como o ninguém e tem forte personalidade de liderança que formam por essas e outras qualidade um futuro presidente do Bahia do calibre que um grande clube merece.
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