O Esporte Clube Vitória, até à rodada passada, estava inserido dentro da zona de rebaixamento, com sete ou oito jogos sem triunfos, e isto trouxe insatisfações e, sobretudo, preocupação dos seus torcedores, no entanto, sem que perdessem a postura, carinho e respeito pelo seu clube, afinal, estamos apenas na décima terceira rodada, para um clube e uma torcida que tem plena consciência das limitações e que já entra no campeonato tendo meta como quase única e principal, renovar o licença e obter o alvará para uma nova estadia na elite do futebol Brasileiro, e claro, ainda que não deixe de sonhar ou despreze ótimas campanhas, como aconteceu no ano passado, quando foi e continua sendo, o melhor clube do Nordeste em todos aspectos e agora , também, em respeito e zelo pelo seu clube.
Já os torcedores do Bahia, com aquele velho espírito de grandeza injustificado, a má fase e a entrada na parte da tabela de classificação, é motivo para o despertar de malucos de toda ordem, oportunistas de variados naipes e presepadas de todo tipo. Um exemplo, é o caso da violência contra Maxi Biancucchi, curiosamente, em um momento que o clube precisa da sua torcida e daqueles que, supostamente, podem contribuir de forma direta para que saia do chão.
Outro exemplo, vem do advogado César Oliveira, especializado em crise, confusões e denúncias infundadas e que só aparece no noticiário do Bahia, em época de turbulência, que resolveu largar um extenso cabedal de afirmações contra o antigo interventor do Bahia, o advogado Carlos Rátis, prestando um novo desserviço ao clube, em um momento em que não é de repartir coisa alguma.
Resta saber, se o César Oliveira era sabedor de autêntica barbaridade dentro do Bahia, inclusive afirmando que a intervenção no clube foi de carta marcada, em um conchavo entres juízes e desembargadores, porque não se manifestou antes, já que se coloca como o eixo central da moralidade?
Será que o César Oliveira, assim como certo cantor, engoliu uma pilha, uma caneta e 3 isqueiros? E somente agora o LACTO-PURGA fez efeito e só neste instante pode se contrariar? Ou apenas esperou, para se aproveitar do momento certo e exato da fragilidade do clube, para pisar e tirar proveito futuro e seus reclames "temporão", tenham maior alcance e receptividade pela insatisfação ocasional?
Já “Associação Bahia Livre”, entidade que afirma “lutar pela democracia” no clube, decidiu pedir a saída dos homens que comandam o futebol do Esquadrão, Valton Pessoa e Sidônio Palmeira, através de uma nota na sua página em uma rede social. Vale lembrar que esses caras ai, estão desde o primeiro dia da intervenção, sem que se tenha conhecimento de qualquer contrariedade da tal associação.
A situação do Bahia parece uma luta de BOXE, quando um dos lutadores sente determinado golpe e o adversário se apercebe e resolve ir para cima, para liquidar de vez o oponente e acabar a luta, para não perder o momento de fragilidade. No caso específico do Esporte Clube Bahia, em um oportunismo quase criminoso, isto se for se considerar que esses sujeitos são de fatos torcedores do Bahia, e não estão apenas exercendo aquela velha e cretina vaidade de ter seus nomes associado ao Bahia, nos sites e jornais.
Nenhum comentário :
Postar um comentário