segunda-feira, 5 de maio de 2014

Tristeza sem fim no mundo do futebol

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Na Itália um jogo só foi realizado por que o chefe da máfia local permitiu, em Londres só agora depois de 20 anos que o estado inglês resolveu investigar as autoridades que contribuiriam para a tragédia envolvendo um jogo de futebol onde morreram mais de 150 pessoas, a violência no Brasil envolvendo o futebol não é diferente, portanto, que em qualquer outro lugar onde criminosos se misturam às torcidas de futebol.

Aqui em Recife as autoridades estão em busca dos criminosos que cometeram a barbaridade de jogar uma privada de uma altura equivalente a 10 andares. É verdade, o estádio do Arruda não possui câmeras nem parecia precupado com a vigilância interna, isso ficou claro com as punições que o STJD lançou contra o Santa ao fechar o estádio do clube para a torcida local responsabilizando o clube pernambucano pela omissão na vigilância interna do estádio.

Na Turquia os torcedores são frequentemente penalizados como foi na decisão do campeonato turco onde foi proibida a entrada de homens no estádio. O estádio ficou cheio de mulheres e crianças numa festa que também foi educativa para os marmanjos repensarem sua própria conduda em face de uma restrição de direitos legítima. As autoridades turcas parecem mais sintonizadas com a repressão a atos bárbaros no futebol.

No mundo todo se assiste um aumento de atos racistas contra jogadores de futebol. Na Rússia, Espanha e na Ucrânia não são poucos os relatos de atos racistas, atos que ferem a dignidade do desportista e maculam o espetáculo de paz sonhando pelo Barão de Cobertin em unir o mundo pelo esporte numa atitude de louvação ao homem e sua capacidade. Infelizmente, a proposta do Barão não é perseguida por muitos cidadãos que preferem viver na idade da pedra.

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