O hoje é dia de BA-Vi no Estádio Metropolitano de Pituaçu, e mesmo sem ser um dos clássicos mais importantes do Futebol Brasileiro, ele tem favorito: pelos últimos acertos e pelos desacertos do adversário que ainda não encontrou /ou não tem o time ideal, o Esporte Clube Vitória pisa no gramado de Pituaçu, com uma grande margem de possibilidade de sair vitorioso.
Porém, se no ano passado a goleada sofrida pelo Bahia no primeiro BA-VI do ano, em data que marcou a reinauguração do Estádio Otavio Mangabeira, foi usado como pano de fundo para impulsionar grandes mudanças administrativas do clube, um triunfo do tricolor, hoje à tarde, pode ser novamente um acerto de rumo com o time ganhando confiança e apanhando o prumo que todos nós, os tricolores, esperamos que aconteça a partir das 16h deste Domingo, no entanto, caso isto não aconteça, a única certeza é que o técnico Marquinhos Santos precisa retornar ao convívio da família, lá em Curitiba.
O histórico do BA-Vi quando realizado em Pituaçu, é um indicativo negativo para o Bahia. Já foram realizados 13 BaVis neste estádio. 12 deles com o Bahia como mandante e apenas um com o Vitória no comando. No entanto o mando de campo pouco quer dizer quando se trata de clássico, e é o Rubro Negro que tem ampla vantagem quando a rivalidade foi posta a prova no lado de ida da paralela.
Dos 13 clássicos realizados, em 7 o Vitória saiu vencedor, em 3 houve empate, e em outros 3 o torcedor tricolor comemorou a vitória. O aproveitamento Rubro Negro é exatamente o dobro do Bahia (62% x 31%), e logicamente a vantagem nos gols marcados também é do Leão, com 19 gols a favor e 11 contra.
No entanto o torcedor do Bahia não saiu comemorando apenas quando o time ganhou o jogo, afinal no último clássico em Pituaçu os times ficaram na igualdade do marcador, resultados suficiente para o tricolor baiano levantar uma taça após 10 anos de jejum.
Em todos os outros torneios em que houve clássico em Pituaçu, o Vitória superou o Bahia no final. Em 4 o Rubro Negro se tornou campeão, e no outro eliminou o rival nas semifinais.
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