Mesmo com as negociações já "encerradas" e sem qualquer vínculo com o Esporte Clube Vitória, o atacante Maxi Biancucchi continua respirando a vida passada. Oferecido ao Vasco e com proposta do Bahia, o atacante voltou a falar sobre o seu ex-clube, em clara indicação que ficou algum ressentimento. O Jornal A Tarde, nesta sexta-feira, publica as requentadas reclamações do jogador, a conduta do seu empresário e a revelação que a proposta feita pelo Vitória está de pé, ainda no aguardo de uma definição do jogador e seu representante. Veja:
"Somente para deixar tudo claro, o problema com o Vitória não foi dinheiro e sim como tudo foi conduzido", postou Maxi, reclamando da postura da diretoria. "Após baixar duas vezes o valor que já tinhamos acertado, ameaçaram que, se eu não aceitasse, eles iam atrás de outro. Deixei eles à vontade", completou.
O problema é que, desta vez, a torcida não apoiou tanto o gringo. Um dos torcedores apontou o empresário de Maxi, Regis Marques, como o responsável pela não permanência do argentino. "Se você tive um empresário com caráter nada disso teria acontecido... Tome cuidado!", postou um torcedor, que recebeu uma resposta imediata de Biancucchi.
De fato, o empresário de Maxi está com versões diferentes das oficiais. Segundo Marques, o Bahia teria oferecido uma proposta que estaria perto da ideal. Porém, a diretoria do rival nega qualquer contato com o procurador do argentino.
Na imprensa do Rio, Regis ainda muda seu discurso. "Eu ofereci o Maxi ao Vasco. Pelo bom relacionamento, eu tenho o interesse de levar ele para lá. Eu acabei de colocar dois jogadores meus lá", disse o agente ao site da Globo do Rio de Janeiro. Lá, ele tem o goleiro Martin Silva e o meia Aranda.
O agente de Maxi teria pedido um contrato de 3 anos com salário de R$ 200 mil. Segundo a diretoria do Vitória, foi oferecida uma contraproposta de R$ 150 mil, mensais, ainda de pé, caso Maxi mude de ideia.
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