Baianas de acarajé, papel picado, fitinhas do Bonfim, auditório lotado, iluminação azul, vermelha e branca e hino do Bahia, em ritmo de tango. A apresentação oficial do atacante Maxi Biancucchi e do meia Emanuel Biancucchi mobilizou o hotel Deville, no final da manhã desta segunda-feira, em Salvador.
O evento teve transmissão ao vivo para todo o país pelo portal Terra, o maior da América Latina. A entrega do manto sagrado aos irmãos argentinos, foi feita pelo ex-jogador Osni, ídolo tanto do Esquadrão quanto do rival. E, para “limpar” o passado recente de Maxi, as baianas trataram de fazer um banho de cheiro endereçado ao novo camisa 7.
O clube ainda presenteou as filhas do atleta com kits infantis do Bahia. A segunda delas se chama Vittoria. Coube ao mestre Armandinho tocar o formato adaptado do hino em sua guitarra baiana. No final, ainda executou sucessos do Carnaval baiano.
“O que foi decisivo para o meu acerto foi a diretoria. Estou contente com essa nova diretoria, que confiou em mim. Foram sérios na hora de fechar o contrato. Tenho expectativas, como o torcedor tem. O Bahia está formando um bom time. Quero, junto com meus companheiros, conquistar coisas para essa torcida”, afirmou Maxi, bastante titetado pela Nação.
Dizendo-se “muito feliz”, ele completou: “A torcida já havia feito muito carinho no Twitter. Isso foi uma coisa que me motivou muito para aceitar a proposta. Sinceramente, não esperava esse carinho. A primeira vez foi no aeroporto, e fiquei surpreso. Estou feliz, e tomara que possa devolver dentro de campo tudo que a torcida está me dando".
Emanuel também não escondia a empolgação. “É a primeira vez que vejo uma torcida tão grande. Espero atender às expectativas e ajudar a equipe a conquistar coisas importantes”.
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