A Nação Tricolor deve ficar de olhos bem abertos e atentos. para não aceitar a orquestração que está se fazendo contra a atual diretoria do ESPORTE CLUBE BAHIA. Sinceramente, é inaceitável essa campanha que começa a ser feita contra a administração de Fernando Schmidt, Valton Pessoa e Sidonio Palmeira. E orquestrada pelos mesmos de sempre, que são inimigos do futebol baiano. São os mesmos que defendiam ardorosamente uma gestão que quase acaba com a nossa instituição.
Especialistas em administração afirmam que o Bahia como empresa podia ser considerada como uma massa falida, pois na verdade, era administrada beneficiando-se alguns interesses pessoais, incluindo-se, entre esses interesses, o de alguns elementos da imprensa esportiva.
Da nojo, ojeriza, ouvir certas opiniões que são manifestadas sem o menor propósito ou embasamento. Coisa de quem tem o espírito de atacar, seja a quem for, principalmente, se não estão de acordo com os interesses mesquinhos dessas figuras que são verdadeiros abutres e asquerosas.
Um homem de bem como Fernando Schmidt, que chega aos quase 80 anos, querendo dar uma parcela de contribuição para soerguimento de nosso clube, não pode ser tratado como um ser qualquer. Respeite-se, pelo menos, a sua idade, o seu passado. Talvez, eu esteja querendo demais de quem nunca demonstrou respeito e amor pelos seus. Formou uma boa equipe de trabalho, ao lado de Valton Pessoa, Reub Celestino, Vitor Leite, Sidonio Palmeira e William Machado, entre outros. E, agora, que começa a arrumar a casa, sofre uma campanha descabível e sem o menor sentido.
Mas, tudo isso passa pelo receio de que o nosso clube se reorganize. A essas aves de rapina não interessa um Bahia forte, até porque não torcem prá ele. O futebol sem planejamento como no passado dificilmente poderia dar certo. Como não dava há cerca de 11 anos.
O que falta, na verdade, é se falar de frente para o torcedor. Qualquer time precisa de tempo para se condicionar. Qualquer treinador precisa de tempo para organizar uma equipe técnica e taticamente. O departamento de futebol contratou 13 reforços e o técnico não vai conseguir ajustar a equipe da noite para o dia. Volto a afirmar que por uma questão de consciência e de critério de trabalho não farei críticas até o final do Carnaval, que esse ano acontecerá no início de março. Acredito ser o tempo necessário para que se possa colocar as coisas em ordem, física e técnicamente. Não serei cão rancoroso de criticar por criticar. Nunca fiz rádio desse tipo, ao longo dos meus 37 anos de carreira, completados no último dia 09 de dezembro. Não seria agora que iria mudar de comportamento.
A NAÇÃO TRICOLOR deve ficar atenta a essas orquestrações e repudiá-las. Quem já se lambuzou com os esquemas do passado e que, agora, não encontram mais respaldo e espaço, quer desestabilizar a uma administração que tem apenas 6 meses no poder e que, lógico, em tão curto espaço de tempo, não tem como recolocar em ordem o que era desmando há mais de uma década.
Especialistas em administração afirmam que o Bahia como empresa podia ser considerada como uma massa falida, pois na verdade, era administrada beneficiando-se alguns interesses pessoais, incluindo-se, entre esses interesses, o de alguns elementos da imprensa esportiva.
Da nojo, ojeriza, ouvir certas opiniões que são manifestadas sem o menor propósito ou embasamento. Coisa de quem tem o espírito de atacar, seja a quem for, principalmente, se não estão de acordo com os interesses mesquinhos dessas figuras que são verdadeiros abutres e asquerosas.
Um homem de bem como Fernando Schmidt, que chega aos quase 80 anos, querendo dar uma parcela de contribuição para soerguimento de nosso clube, não pode ser tratado como um ser qualquer. Respeite-se, pelo menos, a sua idade, o seu passado. Talvez, eu esteja querendo demais de quem nunca demonstrou respeito e amor pelos seus. Formou uma boa equipe de trabalho, ao lado de Valton Pessoa, Reub Celestino, Vitor Leite, Sidonio Palmeira e William Machado, entre outros. E, agora, que começa a arrumar a casa, sofre uma campanha descabível e sem o menor sentido.
Mas, tudo isso passa pelo receio de que o nosso clube se reorganize. A essas aves de rapina não interessa um Bahia forte, até porque não torcem prá ele. O futebol sem planejamento como no passado dificilmente poderia dar certo. Como não dava há cerca de 11 anos.
O que falta, na verdade, é se falar de frente para o torcedor. Qualquer time precisa de tempo para se condicionar. Qualquer treinador precisa de tempo para organizar uma equipe técnica e taticamente. O departamento de futebol contratou 13 reforços e o técnico não vai conseguir ajustar a equipe da noite para o dia. Volto a afirmar que por uma questão de consciência e de critério de trabalho não farei críticas até o final do Carnaval, que esse ano acontecerá no início de março. Acredito ser o tempo necessário para que se possa colocar as coisas em ordem, física e técnicamente. Não serei cão rancoroso de criticar por criticar. Nunca fiz rádio desse tipo, ao longo dos meus 37 anos de carreira, completados no último dia 09 de dezembro. Não seria agora que iria mudar de comportamento.
A NAÇÃO TRICOLOR deve ficar atenta a essas orquestrações e repudiá-las. Quem já se lambuzou com os esquemas do passado e que, agora, não encontram mais respaldo e espaço, quer desestabilizar a uma administração que tem apenas 6 meses no poder e que, lógico, em tão curto espaço de tempo, não tem como recolocar em ordem o que era desmando há mais de uma década.
Antonio Tillemont Fontes
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