A situação de Maxi Biancucchi com o Vitória foi definitiva. O jogador não aceitou a proposta do clube e não fica. De lá pra cá, seu nome esteve inserido nas listas de possíveis reforços do Vasco da Gama e Kashiwa Reysol, do Japão e o Esporte Clube Bahia, com promessa de que, inicialmente, até dia 4 a situação fosse definida. Nesta quinta-feira, surge um fato novo e uma nova data, trazendo uma possibilidade maior para vestir a camisa do tricolor de aço.
De acordo com as informações do Jornal A Tarde, o empresário do atacante argentino, Regis Marques, chega em Salvador no início da próxima semana e seu primeiro destino será o Fazendão. Segundo o procurador, a proposta do Bahia foi a que mais chegou perto do desejado pelo primo de Messi.
De acordo com as informações do Jornal A Tarde, o empresário do atacante argentino, Regis Marques, chega em Salvador no início da próxima semana e seu primeiro destino será o Fazendão. Segundo o procurador, a proposta do Bahia foi a que mais chegou perto do desejado pelo primo de Messi.
"Tenho uma viagem programada no dia 7 para conversar com a diretoria do Bahia. Até agora, o oferecido pelo time baiano foi o que mais agradou. O contrato seria de três anos e o salário chegaria próximo do desejado", revela Marques.
Além dos três anos de contrato, o empresário do argentino estaria pedindo um salário de R$ 200 mil, como foi ofertado para renovar com o Vitória. O rival chegou a oferecer R$ 150 mil, recusado pelo empresário. Caso o atacante acerte com o Esquadrão, o salário chegaria aos R$ 180 mil, mês. Uma realidade distante do que a diretoria pretende gastar na temporada que se inicia.
Segundo o empresário, Maxi Biancucchi também chega em Salvador na próxima semana para pegar alguns pertences. O atleta ainda não foi comunicado sobre as negociações com o Bahia, mas pode acompanhar de perto ao chegar em solo baiano. Para Marques, o fato de Maxi ter se identificado com o Vitória não influencia na sua possível ida ao Tricolor.
"Ele poderia estar recebendo R$ 500 mil no Vitória e mesmo assim seria vaiado se jogasse mal. Não tem essa. Se ele arrebentar no Bahia, a torcida esquece que ele atuou no rival. É a lógica do futebol. Maxi é profissional", disse.
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