Pra começar queria falar da satisfação de voltar a ver meu time em uma competição internacional. A última fez que fui a Fonte Nova, ouvir espanhol nas arquibancadas, foi no 2x1 contra o Universitário. Choveu no segundo tempo, voltei ensopado pra casa, mas feliz. Depois, no jogo contra o Internacional, teve um dilúvio na cidade e acabei não indo...
Mas aí veio a Sulamericana, mais de 20 anos depois. Claro que não tem o mesmo prestígio da Libertadores... mas era internacional também...
Mais de 9000 Torcedores foram ao estádio. A Bamor fazia a festa e eu ainda chegava no estádio. De repente uma bola roubada na zaga, passe pra Hélder e o volante faz uma maluquice e erra o cruzamento. A Torcida se desespera com a jogada do cidadão. Ele vai a frente rouba a bola e broca. Festa nas arquibancadas, explosão de alegria e o autor do gol tem uma atitude idiota. Vai em direção a Torcida e não comemora, numa empafia sem tamanho e num desrespeito com a Maior do Nordestão.
Depois disso, o Bahia sumiu. El mejor de la Colómbia dominava o jogo. Talvez em busca de um empate para não sujar seu cartel de 30 jogos sem perder. O Bahia do boçal volante que acabara de renovar contrato até 2015, não se encaixa. Era um revezamento de erros. Quando um acertava a jogava o outro ia lá e errava. Mas alguns nem revezavam. Obina e Souza, o ataque cardíaco Tricolor, se esforçavam mas não conseguiam acertar uma jogada. Aliás, os dois juntos não chutaram uma bola a gol nos 90 minutos. E cadê Fernandão? Bem, segundo o São Cristóvão, padroeiro dos volantes, a explicação para a ausência do maior artilheiro do Bahia na temporada foi essa: "eu queria dar ritmo de Obina e ele e Fernandão não podem jogar juntos, pois eles tem as mesmas características". Bem, a única vez que eles jogaram juntos foi no segundo tempo do jogo contra o Botafogo no RJ, Botafogo 1x2 Bahia (gols de Fernandão e Obina). Aí, Obina saiu pra dar lugar a quem? Anderson Talisca, aquele menino que se acha Pelé e desde muito tempo não entra bem nos jogos. Mais uma promessa que não é cumprida no time. E Fernandão que podia fazer dupla com Souza (que jogou pra pegar ritmo pro jogo contra o Furacão, onde ele vai estar suspenso)? Bem, essa ele não respondeu.
Quando eu critiquei as maluquices do nosso Coach, quase fui linchado por alguns, inclusive meu irmão, que diziam que ele tira "leite de pedra". Bem, leite de pedra eu nunca provei, e nem sei que gosto tem. Mas as maluquices que vejo acontecendo com o elenco limitado do Bahia, sinceramente, não tem explicação.
O jogo se arrastou e só serviu pra mostrar Lomba para o mercado internacional. Pegou muito e evitou um fiasco ainda maior. Fim de jogo e vencemos. Ao menos, depois de 3 derrotas no Brasileirão, vencemos uma partida em 90 minutos.
Pênaltis. E aí o futebol foi cruel.
Souza vai bater e meu pai me avisa: "se ele perder vai ter de ir embora de vez do Bahia". Perdeu. Parece um aviso pra acabar com a maluquice do treinador.
O craque do jogo, o 7 dos caras, perdeu. Lusa, que fez uma grande partida, também perdeu.
Fim de jogo e o time de boçal Hélder Henrique Ganso, como dizem alguns loucos, cai fora da Sulamericana. Mas...
Bora Baêa Minha Porra! Depois da decepção gigantesca contra o São Paulo, dessa vez o sentimento é outro. Foi bom participar da Sulamericana. Foi melhor ainda ver o jogo enquanto os rivais assistiam as novelas da Globo. Mas na moral, Cristóvão enxerga outro jogo. Disse que o time se comportou de forma “muito satisfatória”. Pra quem? Por que ganhou os 90 minutos? Tá bom, Coach. Se serve de consolo, parabéns pelo triunfo!O Tricolor tem um técnico maluco que ordenha pedra (segundo seus defensores), zagueiros tentando fazer lançamentos, volante que se acha meia, centroavantes que não chutam a gol, laterais que não cruzam, meias que não armam e um goleiro que pegou muito, mas não acerta uma saída de bola no chutão. Em suma... Adiós, Sudamerica!
Mas aí veio a Sulamericana, mais de 20 anos depois. Claro que não tem o mesmo prestígio da Libertadores... mas era internacional também...
Mais de 9000 Torcedores foram ao estádio. A Bamor fazia a festa e eu ainda chegava no estádio. De repente uma bola roubada na zaga, passe pra Hélder e o volante faz uma maluquice e erra o cruzamento. A Torcida se desespera com a jogada do cidadão. Ele vai a frente rouba a bola e broca. Festa nas arquibancadas, explosão de alegria e o autor do gol tem uma atitude idiota. Vai em direção a Torcida e não comemora, numa empafia sem tamanho e num desrespeito com a Maior do Nordestão.
Depois disso, o Bahia sumiu. El mejor de la Colómbia dominava o jogo. Talvez em busca de um empate para não sujar seu cartel de 30 jogos sem perder. O Bahia do boçal volante que acabara de renovar contrato até 2015, não se encaixa. Era um revezamento de erros. Quando um acertava a jogava o outro ia lá e errava. Mas alguns nem revezavam. Obina e Souza, o ataque cardíaco Tricolor, se esforçavam mas não conseguiam acertar uma jogada. Aliás, os dois juntos não chutaram uma bola a gol nos 90 minutos. E cadê Fernandão? Bem, segundo o São Cristóvão, padroeiro dos volantes, a explicação para a ausência do maior artilheiro do Bahia na temporada foi essa: "eu queria dar ritmo de Obina e ele e Fernandão não podem jogar juntos, pois eles tem as mesmas características". Bem, a única vez que eles jogaram juntos foi no segundo tempo do jogo contra o Botafogo no RJ, Botafogo 1x2 Bahia (gols de Fernandão e Obina). Aí, Obina saiu pra dar lugar a quem? Anderson Talisca, aquele menino que se acha Pelé e desde muito tempo não entra bem nos jogos. Mais uma promessa que não é cumprida no time. E Fernandão que podia fazer dupla com Souza (que jogou pra pegar ritmo pro jogo contra o Furacão, onde ele vai estar suspenso)? Bem, essa ele não respondeu.
Quando eu critiquei as maluquices do nosso Coach, quase fui linchado por alguns, inclusive meu irmão, que diziam que ele tira "leite de pedra". Bem, leite de pedra eu nunca provei, e nem sei que gosto tem. Mas as maluquices que vejo acontecendo com o elenco limitado do Bahia, sinceramente, não tem explicação.
O jogo se arrastou e só serviu pra mostrar Lomba para o mercado internacional. Pegou muito e evitou um fiasco ainda maior. Fim de jogo e vencemos. Ao menos, depois de 3 derrotas no Brasileirão, vencemos uma partida em 90 minutos.
Pênaltis. E aí o futebol foi cruel.
Souza vai bater e meu pai me avisa: "se ele perder vai ter de ir embora de vez do Bahia". Perdeu. Parece um aviso pra acabar com a maluquice do treinador.
O craque do jogo, o 7 dos caras, perdeu. Lusa, que fez uma grande partida, também perdeu.
Fim de jogo e o time de boçal Hélder Henrique Ganso, como dizem alguns loucos, cai fora da Sulamericana. Mas...
Bora Baêa Minha Porra! Depois da decepção gigantesca contra o São Paulo, dessa vez o sentimento é outro. Foi bom participar da Sulamericana. Foi melhor ainda ver o jogo enquanto os rivais assistiam as novelas da Globo. Mas na moral, Cristóvão enxerga outro jogo. Disse que o time se comportou de forma “muito satisfatória”. Pra quem? Por que ganhou os 90 minutos? Tá bom, Coach. Se serve de consolo, parabéns pelo triunfo!O Tricolor tem um técnico maluco que ordenha pedra (segundo seus defensores), zagueiros tentando fazer lançamentos, volante que se acha meia, centroavantes que não chutam a gol, laterais que não cruzam, meias que não armam e um goleiro que pegou muito, mas não acerta uma saída de bola no chutão. Em suma... Adiós, Sudamerica!
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