Todo o baiano, em especial o soteropolitano, cresce ouvindo falar da rivalidade entre Bahia e Vitória. Muitas vezes a expressão “Não quero perder BaVi nem de par ou ímpar” é repetida para demonstrar o quanto a rivalidade é levada a sério.
Seja qual for a modalidade esportiva ou a categoria, se tem Tricolor enfrentando Rubro Negro, certamente tem uma legião de torcedores querendo saber se seu clube saiu vencedor pra poder zoar um pouco mais do rival.
No futebol profissional essa rivalidade vira e mexe é explorada através de números e fatos. Seja do momento atual dos clubes, seja do histórico dos confrontos entre as equipes ou de algum encontro especial do passado.
Infelizmente o histórico do maior clássico de futebol do Norte Nordeste não tem uma base consensual, variando os números finais a depender da fonte. Mas o certo é que contempla jogos oficiais (torneios estaduais, regionais e nacionais), jogos amistosos e jogos do torneio início (duração de 20 min).
No entanto em nenhuma fonte há o registro dos clássicos disputados pela Copa Governador do Estado e pela Taça Estada da Bahia, ambos os torneios oficiais e profissionais organizado pela federação baiana.
Mas se quase uma centena de amistosos são considerados, muitos deles em uma época amadora, com jogadores que praticavam o futebol por afinidade, porque não se considerar um torneio oficial e profissional? Se os jogos do torneio início são mencionados, onde as partidas tinham regras diferenciadas, inclusive com seu tempo reduzido, sendo disputado até 5 jogos por um time no mesmo dia, porque não vale a Copa Governador que dá direito até a uma vaga em campeonato nacional?
Ah quem diga que Bahia e Vitória utilizam quase sempre jogadores de categorias inferiores nesses torneios. Mas isso deixa de lado o caráter profissional e oficial da competição? E os BaVis de campeonatos baiano onde foram utilizados o pessoal da base deveriam ser desconsiderados? E quando foram utilizados os jogadores do elenco principal nessas competições?
Aproveitando o BaVi do último sábado pela Copa Governador, e transformando o post em uma enquete, deixe sua opinião sobre o assunto nos comentários. Você acha que o histórico do clássico deveria contemplar os jogos da Taça Estado e Copa Governador? Uma opção seria excluir os amistosos e jogos do torneio início do levantamento principal? Ou detalhar o histórico do clássico segregando as condições de disputa?
Aos muitos que acham o assunto irrelevante e desnecessário, poupe seu tempo e simplesmente ignore o texto. O objetivo puro e simples é provocar a reflexão sobre o assunto. Quem sabe em um futuro possamos ter uma revisão detalhada desse clássico que tanto mexe com o povo baiano.
Victor Hugo
Seja qual for a modalidade esportiva ou a categoria, se tem Tricolor enfrentando Rubro Negro, certamente tem uma legião de torcedores querendo saber se seu clube saiu vencedor pra poder zoar um pouco mais do rival.
No futebol profissional essa rivalidade vira e mexe é explorada através de números e fatos. Seja do momento atual dos clubes, seja do histórico dos confrontos entre as equipes ou de algum encontro especial do passado.
Infelizmente o histórico do maior clássico de futebol do Norte Nordeste não tem uma base consensual, variando os números finais a depender da fonte. Mas o certo é que contempla jogos oficiais (torneios estaduais, regionais e nacionais), jogos amistosos e jogos do torneio início (duração de 20 min).
No entanto em nenhuma fonte há o registro dos clássicos disputados pela Copa Governador do Estado e pela Taça Estada da Bahia, ambos os torneios oficiais e profissionais organizado pela federação baiana.
Mas se quase uma centena de amistosos são considerados, muitos deles em uma época amadora, com jogadores que praticavam o futebol por afinidade, porque não se considerar um torneio oficial e profissional? Se os jogos do torneio início são mencionados, onde as partidas tinham regras diferenciadas, inclusive com seu tempo reduzido, sendo disputado até 5 jogos por um time no mesmo dia, porque não vale a Copa Governador que dá direito até a uma vaga em campeonato nacional?
Ah quem diga que Bahia e Vitória utilizam quase sempre jogadores de categorias inferiores nesses torneios. Mas isso deixa de lado o caráter profissional e oficial da competição? E os BaVis de campeonatos baiano onde foram utilizados o pessoal da base deveriam ser desconsiderados? E quando foram utilizados os jogadores do elenco principal nessas competições?
Aproveitando o BaVi do último sábado pela Copa Governador, e transformando o post em uma enquete, deixe sua opinião sobre o assunto nos comentários. Você acha que o histórico do clássico deveria contemplar os jogos da Taça Estado e Copa Governador? Uma opção seria excluir os amistosos e jogos do torneio início do levantamento principal? Ou detalhar o histórico do clássico segregando as condições de disputa?
Aos muitos que acham o assunto irrelevante e desnecessário, poupe seu tempo e simplesmente ignore o texto. O objetivo puro e simples é provocar a reflexão sobre o assunto. Quem sabe em um futuro possamos ter uma revisão detalhada desse clássico que tanto mexe com o povo baiano.
Victor Hugo
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