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O Fábio Ribas, em um post anterior,
reclamou pela falta de reforços para Esporte Clube Vitória, mesmo o Leão sendo
dono do cinturão de segundo lugar do brasileiro, com 10 pontos, atrás no líder
Coritiba que já somou 11 pontos.
Os “especialistas” afirmam: se o ano começa depois do carnaval, o Campeonato Brasileiro somente após a Copa das Confederações, já que é assim, o problema vai começar no próximo Domingo, com o Vitória em Goiânia, enfrentando o árbitro Vuaden e o próprio Goiás, enquanto o Bahia, em Salvador, reencontra sua torcida ainda completamente amassada e lapiada pelo primeiro semestre vergonhoso, encarando o Corinthians do técnico Titi, com ambos os jogos acontecendo às 16h.
O Esporte Clube Vitória contrariando toda uma tradição, este ano, pensou no Campeonato Brasileiro antes do Campeonato Baiano, quando bancou os prejuízos do famigerado torneio da FBF e trouxe jogadores como Renato Cajá, Escudero e outros que, habitualmente, só seriam contratados quando desembarcasse o desespero e, ainda assim, se estivessem inseridos nas prateleiras dos refugos, sobras de sinistro ou atendendo aos apelos de empresários em busca de colocação das suas mercadorias fora de linha, na vitrine do Campeonato Brasileiro.
Começou o Campeonato bem, é vice-líder, mas o técnico Caio Júnior, que em princípio é o responsável pelo time, assim com a torcida, estão cientes da necessidade de fortalecer o elenco para que a equipe mantenha o bom nível, por isto pede e reclama a contratação de meias porque, segundo Caio, não existem jogadores que possam substituir o Cajá e o Escudero. O técnico ainda reclama de Nino e Mansur, que vêm sofrendo com problemas crônicos de lesão e não existem substitutos.
A política do Bahia foi bem clara e curiosa. Depois de fracassar de forma retumbante em todas três competições disputadas, até então, mesmo sendo espancado pelo Vitória, goleado e eliminado pelo ABC e expulso da Copa do Brasil pelo gigante Luverdense, ainda acredita que o time, agora comandado pelo técnico Cristóvão Borges, ainda precisaria ser reavaliado nas cinco primeiras rodadas para, depois disso, ai sim, aproveitando da pausa da Copa das Confederações, ser reforçado aqui e ali.
Surpreendendo e praticando autênticos milagres, começou o Brasileiro perdendo para o Criciúma e apenas empatando com o Coritiba dentro de casa, mas no entanto, nas últimas três rodadas se recuperou, vencendo o internacional, Botafogo-RJ e empatando com o Vasco no Rio de Janeiro, perfazendo uma campanha de oito pontos para estacionar em oitavo lugar, curiosamente conquistando sete deste pontos fora de casa.
Pelo visto essa campanha de cinco rodadas de um universo de 38, que resultou em uma colocação aceitável, foram suficientes para o proprietário do Bahia e seus subalternos acreditarem que o time está pronto e preparado para enfrentar a maratona de jogos, e o sepultamento do eterno sofrimento do torcedor do Bahia para fugir do rebaixamento, já foi realizado e a vida segue tranquilamente para os sobreviventes das vergonhas do primeiro semestre. Até o momento, dois atletas foram contratados para o restante do Brasileiro. Os volantes Rafael Miranda, que estava no futebol português, e Fabrício Lusa, ex-Juventude.
Os “especialistas” afirmam: se o ano começa depois do carnaval, o Campeonato Brasileiro somente após a Copa das Confederações, já que é assim, o problema vai começar no próximo Domingo, com o Vitória em Goiânia, enfrentando o árbitro Vuaden e o próprio Goiás, enquanto o Bahia, em Salvador, reencontra sua torcida ainda completamente amassada e lapiada pelo primeiro semestre vergonhoso, encarando o Corinthians do técnico Titi, com ambos os jogos acontecendo às 16h.
O Esporte Clube Vitória contrariando toda uma tradição, este ano, pensou no Campeonato Brasileiro antes do Campeonato Baiano, quando bancou os prejuízos do famigerado torneio da FBF e trouxe jogadores como Renato Cajá, Escudero e outros que, habitualmente, só seriam contratados quando desembarcasse o desespero e, ainda assim, se estivessem inseridos nas prateleiras dos refugos, sobras de sinistro ou atendendo aos apelos de empresários em busca de colocação das suas mercadorias fora de linha, na vitrine do Campeonato Brasileiro.
Começou o Campeonato bem, é vice-líder, mas o técnico Caio Júnior, que em princípio é o responsável pelo time, assim com a torcida, estão cientes da necessidade de fortalecer o elenco para que a equipe mantenha o bom nível, por isto pede e reclama a contratação de meias porque, segundo Caio, não existem jogadores que possam substituir o Cajá e o Escudero. O técnico ainda reclama de Nino e Mansur, que vêm sofrendo com problemas crônicos de lesão e não existem substitutos.
A política do Bahia foi bem clara e curiosa. Depois de fracassar de forma retumbante em todas três competições disputadas, até então, mesmo sendo espancado pelo Vitória, goleado e eliminado pelo ABC e expulso da Copa do Brasil pelo gigante Luverdense, ainda acredita que o time, agora comandado pelo técnico Cristóvão Borges, ainda precisaria ser reavaliado nas cinco primeiras rodadas para, depois disso, ai sim, aproveitando da pausa da Copa das Confederações, ser reforçado aqui e ali.
Surpreendendo e praticando autênticos milagres, começou o Brasileiro perdendo para o Criciúma e apenas empatando com o Coritiba dentro de casa, mas no entanto, nas últimas três rodadas se recuperou, vencendo o internacional, Botafogo-RJ e empatando com o Vasco no Rio de Janeiro, perfazendo uma campanha de oito pontos para estacionar em oitavo lugar, curiosamente conquistando sete deste pontos fora de casa.
Pelo visto essa campanha de cinco rodadas de um universo de 38, que resultou em uma colocação aceitável, foram suficientes para o proprietário do Bahia e seus subalternos acreditarem que o time está pronto e preparado para enfrentar a maratona de jogos, e o sepultamento do eterno sofrimento do torcedor do Bahia para fugir do rebaixamento, já foi realizado e a vida segue tranquilamente para os sobreviventes das vergonhas do primeiro semestre. Até o momento, dois atletas foram contratados para o restante do Brasileiro. Os volantes Rafael Miranda, que estava no futebol português, e Fabrício Lusa, ex-Juventude.
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