Acusado como “suspeito” no
julgamento referente à intervenção judicial no Bahia, o juiz de primeiro grau,
Paulo Albiani, conseguiu ser inocentado por unanimidade em pauta presidida pelo
juiz da 28ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo Civis e Comerciais, nesta
quinta-feira pela manhã, informa o site tricolor, E.C Bahia.
Em duas decisões anteriores, entre o fim de 2011 e o início de 2012, o magistrado havia decretado a intervenção no clube. Paulo Albiani decidiu após ação do sócio Jorge Maia que se sentiu prejudicado ao ser retirado da lista de Conselheiros do clube às vésperas das eleições presidenciais.
Assim como Maia, outros Conselheiros foram removidos do quadro sob justificativa de ter se ausentado ou descumprido artigos do estatuto azul, vermelho e branco.
Com a decisão desta quinta, as ações proferidas por Albiani seguem sem necessidade de uma redistribuição e com isso evita uma possível reinicialização do caso.
A sentença foi comemorada como um gol tricolor, por torcedores que desejam a reformulação total da diretoria, renovação do Conselho Deliberativo e convocação de novas eleições presidenciais. Segundo juristas ligados aos grupos de oposição, a tentativa de suspeição pode ter sido uma manobra realizada pelos advogados de MGF.
O próximo passo é o julgamento que ocorrerá na próxima terça-feira (9), no Tribunal de Justiça. Já que a suspeição foi julgada improcedente, a ação cautelar corre e a decisão está nas mãos da desembargadora Lisbete Maria Maria de Almeida César Santos.
Em duas decisões anteriores, entre o fim de 2011 e o início de 2012, o magistrado havia decretado a intervenção no clube. Paulo Albiani decidiu após ação do sócio Jorge Maia que se sentiu prejudicado ao ser retirado da lista de Conselheiros do clube às vésperas das eleições presidenciais.
Assim como Maia, outros Conselheiros foram removidos do quadro sob justificativa de ter se ausentado ou descumprido artigos do estatuto azul, vermelho e branco.
Com a decisão desta quinta, as ações proferidas por Albiani seguem sem necessidade de uma redistribuição e com isso evita uma possível reinicialização do caso.
A sentença foi comemorada como um gol tricolor, por torcedores que desejam a reformulação total da diretoria, renovação do Conselho Deliberativo e convocação de novas eleições presidenciais. Segundo juristas ligados aos grupos de oposição, a tentativa de suspeição pode ter sido uma manobra realizada pelos advogados de MGF.
O próximo passo é o julgamento que ocorrerá na próxima terça-feira (9), no Tribunal de Justiça. Já que a suspeição foi julgada improcedente, a ação cautelar corre e a decisão está nas mãos da desembargadora Lisbete Maria Maria de Almeida César Santos.
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