O absurdo continua na ilha do deputado: além dos 4 atletas revelações das divisões da base, verdadeiras jóias, Alef, Maracás, Ítalo Melo e Guilherme, mais três atletas estão deixando o clube pela mesma via, o da via judicial, agora são os garotos Yuri, Carlos Alberto e Rafaelson do sub -16.
O episódio que marcou uma debandada de atletas na historia do clube com Newton Mota na gestão de Maracajá volta a acontecer, como farsa, com praticamente os mesmos protagonistas, Newton Mota e agora o político Marcelo Guimaraes Filho, herdeiros da autocracia "futurista" no E.C.Bahia.
A possibilidade de uma intervenção no Bahia, dada como certa nos meios jurídicos, ampliam manobras anti-éticas, como o sumiço dos computadores na 1ª intervenção, quando o interventor pode encontrar um clube completamente arrasado pela incompetência e ganância dos atuais dirigentes.
Resta ao torcedor manter seu orgulho e continuar com o "público zero", como também tentar na justiça reverter ações maléficas ao clube causadas por dirigentes a fim de burlar a intervenção no E.C.Bahia.
Lembrando que a saída repentina de tantos atletas por não pagamento de direitos trabalhistas deverá no mínimo ensejar ações contra os atuais dirigentes por gestão temerária. O estatuto do torcedor incorporou recentemente tal instituto que pode buscar no patrimônio pessoal de dirigentes o resultado de ações nefandas contra o clube.
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