Caio Júnior creditou à melhora do adversário e a falta de ritmo a queda de rendimento do Vitória no segundo tempo do jogo contra o Botafogo, neste sábado, abrindo as quartas-de-final do Campeonato Baiano.
“Uma coisa ficou clara: você treinar é uma coisa, mesmo que faça
jogo-treino. A outra é ritmo de jogo. Notamos claramente que o Botafogo
está com ritmo de jogo. Esta parada da Copa do Nordeste foi horrível. De
um lado ótimo porque estamos dando base para o time, mas quando você
enfrenta o jogo de futebol fica nítido que no segundo tempo fez falta
(ritmo). Espero que com os jogos a gente encontre o ritmo”.
Caio reconhece também que o Botafogo no segundo tempo marcou melhor e criou dificuldades.
“O Botafogo foi superior no segundo tempo e nós temos que ter humildade para reconhecer. Foi por mérito do Ricardo (Silva, técnico adversário) que arriscou e nós ficamos sem força para sair do meio-campo. Foi aí que comecei a mexer e achei que melhorou, mas não o suficiente para ser o mesmo time do primeiro tempo”.
Ainda de acordo com o treinador, após sofrer um gol de pênalti, o Vitória se abateu.
“O lance decisivo psicologicamente do jogo foi o pênalti a favor do Botafogo. O gol realmente mudou a história do jogo. Quando acontece um momento contrário, que faz parte do futebol, sinto que existe uma coisa muito negativa que abate a todos e tenho que trabalhar muito em cima disso. Realmente fica como lição o que fizemos de bom nos primeiro 30 minutos e o resto do jogo”, disse.
Ele parabenizou a “ousadia” tática do Botafogo, cujo técnico mandou o time atacar.
“A equipe foi outra depois que sofreu o gol. Também no segundo tempo recuou e não conseguiu mais ter o domínio do jogo. Parabenizei o Ricardo (Silva) e até brinquei porque ele veio aqui no jogo-treino e colocou toda equipe esperando atrás da linha do meio-campo. Hoje veio pra cima, marcou a gente na frente, com uns meninos audaciosos e com velocidade. É legal ver um treinador ter coragem. Ele quis ganhar o jogo”.
Sobre o lateral-esquerdo Mansur, voltou a pedir paciência com o jovem (19 anos) jogador, titular da seleção sub-20.
“Mansur vai ser sempre assim. Em determinados momentos no jogo, ele vai ter dificuldades técnicas e táticas, mas tem potencial e valor. É um jogador que acredito com o tempo vai ser um grande lateral para nível nacional e internacional. Tem que ter calma”, pede.
Caio reconhece também que o Botafogo no segundo tempo marcou melhor e criou dificuldades.
“O Botafogo foi superior no segundo tempo e nós temos que ter humildade para reconhecer. Foi por mérito do Ricardo (Silva, técnico adversário) que arriscou e nós ficamos sem força para sair do meio-campo. Foi aí que comecei a mexer e achei que melhorou, mas não o suficiente para ser o mesmo time do primeiro tempo”.
Ainda de acordo com o treinador, após sofrer um gol de pênalti, o Vitória se abateu.
“O lance decisivo psicologicamente do jogo foi o pênalti a favor do Botafogo. O gol realmente mudou a história do jogo. Quando acontece um momento contrário, que faz parte do futebol, sinto que existe uma coisa muito negativa que abate a todos e tenho que trabalhar muito em cima disso. Realmente fica como lição o que fizemos de bom nos primeiro 30 minutos e o resto do jogo”, disse.
Ele parabenizou a “ousadia” tática do Botafogo, cujo técnico mandou o time atacar.
“A equipe foi outra depois que sofreu o gol. Também no segundo tempo recuou e não conseguiu mais ter o domínio do jogo. Parabenizei o Ricardo (Silva) e até brinquei porque ele veio aqui no jogo-treino e colocou toda equipe esperando atrás da linha do meio-campo. Hoje veio pra cima, marcou a gente na frente, com uns meninos audaciosos e com velocidade. É legal ver um treinador ter coragem. Ele quis ganhar o jogo”.
Sobre o lateral-esquerdo Mansur, voltou a pedir paciência com o jovem (19 anos) jogador, titular da seleção sub-20.
“Mansur vai ser sempre assim. Em determinados momentos no jogo, ele vai ter dificuldades técnicas e táticas, mas tem potencial e valor. É um jogador que acredito com o tempo vai ser um grande lateral para nível nacional e internacional. Tem que ter calma”, pede.
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