O futebol continua engraçado e
imprevisível. O Bahia começou o ano sob o comando de Paulo Roberto Falcão,
ex-atleta afamado, ex-tecnico da Seleção Brasileira e que atendia, também, quando
chamado de rei de Roma, após 10 jogos e apenas uma vitória, foi mandado embora.
Dois dias após, o Bahia anunciou Caio Júnior, um aprendiz de primeiros vôos de
Falcão, cheio de conceito e com passagem pelo Paraná, Palmeiras, Flamengo,
Botafogo e Grêmio e a linha gás com água do Presidente Marcelo Guimarães Filho,
é mantida, sem sofrer prejuízo.
Caio
Júnior comanda o Bahia também por 10 jogos, obtém duas vitórias, manda um
oficio e vai embora, segundo ele, para cuidar o filho no Estados Unidos. Não
deixou saudade.
Lá vem Jorginho, apenas um rapaz
latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes ou títulos importantes e
vindo do interior, sem status de coisa alguma, assume o Bahia e conserta os
problemas causados pelos afamados do primeiro turno, para o torcedor do Bahia,
começar ouvir uma canção do rádio de um antigo compositor baiano, que dizia que
tudo é divino, tudo é maravilhoso, pois é Mauricio Guimarães Moura Costa
Talvez por isto, segundo informa
o Jornal A Tarde, que a diretoria do Bahia inicia o planejamento para próxima
temporada, com uma reunião nesta terça-feira, 4, às 10h, com o gestor Paulo Angioni
e o presidente Marcelo Guimarães Filho e na pauta está como prioridade principal à
renovação do técnico Jorginho. Além dele, outros atletas, que têm vínculo com o
clube apenas até dezembro e agradaram, a exemplo dos zagueiros Lucas Fonseca,
Danny Morais e Alysson, além do volante Diones, serão procurados para renovar.
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