segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ávine deve jogar no meio campo do Bahia

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O lateral Ávine, do Bahia, está vivendo um ano pouco comum. No início da temporada foi cogitado em várias matérias dos mais variados sites, que seria negociado com o Atlético-MG. 

A coisa esfriou para se requentada com nova  possibilidade, a de atuar no Futebol italiano e o assunto morreu no berço e, com o passar dos meses, o jogador não foi capaz de renascer no próprio Bahia. 

Praticamente não participou da conquista do título baiano e é figurinha ausente do álbum do atual elenco que disputa o Campeonato Brasileiro, sempre movido por diversas contusões. 

De acordo matéria do Correio, publicada ontem, deixará a lateral esquerda para atuar, e quando atuar, no meio de campo. Ainda segundo a matéria, a troca é necessária. Após duas cirurgias no joelho direito, inúmeros exames e sessões de fisioterapia, o jogador de 24 anos recebeu a recomendação médica de deixar a lateral esquerda e optar pelo meio. O motivo é simples: diminuir o impacto e a carga de força nos joelhos. 

Como lateral, Ávine precisa correr mais. A potência é exigida por mais tempo, por conta da marcação feita e recebida - muito maior que a de um atleta de meio-campo. O conselho foi dado pelo médico Moisés Cohen (referência no país), que tratou o lateral há cerca de 40 dias, em São Paulo. Após as cirurgias para reparar problemas no joelho, pouco sobrou do menisco lateral de Ávine. “O menisco é como uma almofada que fica entre o fêmur e a tíbia”, explica Marcos Lopes, vice-presidente médico do Bahia. Sem esse ‘acolchado’, os dois ossos se chocam, causando dor.

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