O torcedor, seja ele qual for, quer vencer, observar espetáculos, acreditar que seu time é o melhor do mundo e, se possível, pular no crânio do adversário já morto e depois sair alarmando pelos becos e cantos que matou e ainda matou de goleada, acho que é assim em qualquer parte do planeta onde a bola tenha o aspecto e contornos ligeiramente arredondado.
O time hoje foi horroroso, jogou pedras e garrafas vazias em todos os santos, MAS, MAS, somou três pontos, e é o somatório destas vitórias choradas e até imerecidas, com outras com grandes atuações, que conduz qualquer time para o objetivo traçado no inicio do ano, que é o acesso para a primeira divisão. No resto é conversa fiada para que o boi não durma de pé.
Depois do jogo, o técnico PC Carpegiani, o melhor técnico do Vitória dos últimos anos, falou sobre a partida, reclamou do árbitro que foi péssimo para ambas as equipes e justificou a ausência do volante Uelliton.
- Fizemos um ruim primeiro tempo. No segundo tempo, o time conseguiu marcar o terceiro gol, tranquilizou a partida e impôs o futebol de sempre – afirmou.
Carpegiani, que citou o erro do árbitro ao validar o segundo gol do time visitante, explicou o veto ao volante Uelliton, minutos antes da partida, em Salvador.
- No último treino, quando estávamos treinando falta, o Uelliton sentiu dores. Fez tratamento ontem, hoje (terça-feira), e preferi não arriscar. Poderia ter jogado, mas não quis essa escolha. Conversei com ele e o deixei de fora – contou.
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