Os paratletas baianos Jeferson da Conceição Gonçalves, ‘Jefinho', Cássio Lopes dos Reis e Gledson da Paixão Barros, que disputaram as Paralimpíadas de Londres 2012 pela Seleção Brasileira de Futebol de Cinco (para deficientes visuais), chegaram na tarde desta terça-feira (11) a Salvador e durante recepção festiva no aeroporto comemoraram a medalha de ouro conquistada pela equipe na competição.
Os três baianos pertencem à equipe do Instituto de Cegos da Bahia (ICB) e foram recepcionados pelo chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho Emprego Renda e Esporte (Setre), Elias Dourado, pelo coordenador estadual de Esporte, Marcos Pimentel e por familiares, amigos e representantes do ICB. Também desembarcaram Verônica Almeida e Ronaldo Souza Santos, paratletas da natação que integraram a equipe brasileira.
A festa no aeroporto foi comandada por parentes e amigos, que levaram faixas e uma charanga, fazendo grande receptividade aos atletas na área de desembarque. Em seguida, o grupo saiu no carro do Corpo de Bombeiros, acompanhado por uma grande carreata até o Instituto de Cegos da Bahia, no bairro do Barbalho.
Colaboração da Bahia
"Essa conquista tem um significado especial para o desporto brasileiro, principalmente porque, na Seleção de Futebol de Cinco, que ganhou o Ouro, estavam esses três baianos. Além disso, mostra a importância do esporte na inclusão social", afirmou Elias Dourado. O coordenador de Esporte, Marcos Pimentel, disse que a Bahia colaborou decisivamente para a sétima colocação do Brasil na tabela final dos jogos de Londres.
"O nosso estado foi o que mais cedeu atleta para a Seleção Brasileira. O Ceará tinha quatro jogadores, mas dois eram os goleiros que, pela regra do Futebol de Cinco, não têm deficiência visual. Por isso considero que a Bahia foi muito mais importante nesta conquista".
Na Bahia, o Futebol de Cinco é praticado pelo Instituto de Cegos da Bahia, sob a coordenação dos professores Gerson Coelho Coutinho e Antônio Luís Ferreira Bahia desde 2002. Em Salvador, a prática acontece também no Centro de Apoio Pedagógico (CAP), Associação Baiana de Cegos (ABC) e Grupo de Voluntários, Copistas e Ledores para Cegos (GVCLC). No interior, a modalidade é praticada na União Baiana de Cegos de Feira de Santana e na Associação Jequieense de Cegos.
Este ano, 11 paratletas do Futebol de Cinco da Bahia requereram, ao Governo do Estado, o Bolsa Esporte, programa coordenado pela Setre/Sudesb. Os atletas solicitaram benefício nas categorias Internacional A e B, Nacional A e Talento Esportivo. O resultado desse processo seletivo, que contou com 220 inscrições, será publicado nos próximos dias.
Secom
Os três baianos pertencem à equipe do Instituto de Cegos da Bahia (ICB) e foram recepcionados pelo chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho Emprego Renda e Esporte (Setre), Elias Dourado, pelo coordenador estadual de Esporte, Marcos Pimentel e por familiares, amigos e representantes do ICB. Também desembarcaram Verônica Almeida e Ronaldo Souza Santos, paratletas da natação que integraram a equipe brasileira.
A festa no aeroporto foi comandada por parentes e amigos, que levaram faixas e uma charanga, fazendo grande receptividade aos atletas na área de desembarque. Em seguida, o grupo saiu no carro do Corpo de Bombeiros, acompanhado por uma grande carreata até o Instituto de Cegos da Bahia, no bairro do Barbalho.
Colaboração da Bahia
"Essa conquista tem um significado especial para o desporto brasileiro, principalmente porque, na Seleção de Futebol de Cinco, que ganhou o Ouro, estavam esses três baianos. Além disso, mostra a importância do esporte na inclusão social", afirmou Elias Dourado. O coordenador de Esporte, Marcos Pimentel, disse que a Bahia colaborou decisivamente para a sétima colocação do Brasil na tabela final dos jogos de Londres.
"O nosso estado foi o que mais cedeu atleta para a Seleção Brasileira. O Ceará tinha quatro jogadores, mas dois eram os goleiros que, pela regra do Futebol de Cinco, não têm deficiência visual. Por isso considero que a Bahia foi muito mais importante nesta conquista".
Na Bahia, o Futebol de Cinco é praticado pelo Instituto de Cegos da Bahia, sob a coordenação dos professores Gerson Coelho Coutinho e Antônio Luís Ferreira Bahia desde 2002. Em Salvador, a prática acontece também no Centro de Apoio Pedagógico (CAP), Associação Baiana de Cegos (ABC) e Grupo de Voluntários, Copistas e Ledores para Cegos (GVCLC). No interior, a modalidade é praticada na União Baiana de Cegos de Feira de Santana e na Associação Jequieense de Cegos.
Este ano, 11 paratletas do Futebol de Cinco da Bahia requereram, ao Governo do Estado, o Bolsa Esporte, programa coordenado pela Setre/Sudesb. Os atletas solicitaram benefício nas categorias Internacional A e B, Nacional A e Talento Esportivo. O resultado desse processo seletivo, que contou com 220 inscrições, será publicado nos próximos dias.
Secom
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