De acordo matéria de autoria de Rafael Carneiro do site G1, a sexta-feira foi de tensão para os torcedores do Bahia e membros do clube. Com o Palmeiras à procura de um novo técnico, Jorginho, considerado o responsável pela arrancada do Tricolor no segundo turno, estava na mira do clube paulista. Segundo fontes ligadas ao treinador, o Alviverde teria oferecido um alto salário e um prêmio pela permanência do time na Série A.
Ainda que a oferta fosse tentadora, somada à proximidade da família, Jorginho ficou no Bahia. O clube baiano não liberou o técnico para comandar o Palmeiras e a tarde terminou com um final feliz para os torcedores tricolores. Depois de toda a expectativa sobre a negociação entre clubes e o técnico, o personagem principal da história se pronunciou.
- Meus pais, lá atrás, me ensinaram a ter certos princípios na vida. Um deles foi o de honrar os compromissos. A partir do momento que o presidente não liberou, não tinha porque [deixar o Bahia]. Todo mundo sabe da minha relação com o Palmeiras. Foi por ele que hoje estou aqui. Respeito muito o Palmeiras, mas, se estivesse lá, faria a mesma coisa: não sairia para clube nenhum sem o consentimento do presidente – afirmou Jorginho, após o treinamento no Fazendão.
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