Momentaneamente, o rubro-negro esquece a decisão do Baianão, a partir de domingo, contra o rival Bahia. Nesta quarta-feira, 2 de maio, o Vitória estará voltado para outra competição, a Copa do Brasil, o caminho mais curto para se chegar à Copa Libertadores.
Às 21h50, o Vitória enfrenta o Botafogo, finalista do Campeonato Carioca e invicto há 22 jogos, no Estádio Manoel Barradas, para o primeiro confronto pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil.
O rubro-negro eliminou o ABC, na segunda fase, após empatar de 1 a 1 em Natal e com emocionante virada vencer de 3 a 2 após estar perdendo por 2 a 0 até os 35 minutos do segundo tempo, no Barradão. O Botafogo passou pelo Guarani – 2 a 1 em Campinas e 0 a 0 no Rio.
Passando pelo Botafogo, o Vitória terá como adversário Coritiba ou Paysandu. No jogo de ida, o Coritiba goleou no Couto Pereira, por 4 a 1.
Esta será a segunda vez que Vitória e Botafogo se enfrentam pela Copa do Brasil. Na primeira, no longínquo ano de 1997, o rubro-negro venceu por 3 a 0, gols de Gil Baiano (2) e Agnaldo, no Estádio Caio Martins, em Niterói, e eliminou o alvinegro logo no primeiro jogo.
Dúvida – A última vez que o Botafogo venceu no Barradão, em 2010, por 3 a 1, coincidentemente, o técnico do rubro-negro era Ricardo Silva. Na ocasião, ele poupou alguns jogadores porque o time estava para decidir o título da Copa do Brasil com o Santos.
Nesta quarta-feira, Ricardo novamente estará no banco e vai duelar com seu ex-preparador físico Oswaldo Oliveira, quando de sua chegada ao Botafogo no fim dos anos 1970.
Ricardo tem uma dúvida para confirmar o time. Tartá ou Rildo deve ser o companheiro de Neto, artilheiro do Brasil, com 28 gols, no ataque. “Rildo joga mais na vertical, enquanto Tartá também joga na vertical, mas recompõe no meio-campo. Os dois são velocistas”, comenta Ricardo.
Jogar a primeira partida dentro de casa, para Ricardo, é indiferente. “Não podemos é sofrer gol em casa”, avisa. Confiante, promete: “Tenho certeza que vamos fazer uma grande partida. O Vitória se agiganta quando enfrenta adversários da qualidade do Botafogo. Mas precisamos também do nosso 12º jogador lotando o Barradão, gritando palavras de incentivo e tentando desestabilizar o adversário”, completa.
Os jogadores, concentrados desde terça-feira, após o treinamento, na chácara Vidigal Guimarães, convocam o torcedores. Mantido na zaga, o experiente Rodrigo Costa, conclama: “Eu joguei contra o Vitória em 2004 e nunca vi um caldeirão como o Barradão. Ainda não tive essa chance jogando pelo Vitória. Torcedor, venha ao estádio”.
Às 21h50, o Vitória enfrenta o Botafogo, finalista do Campeonato Carioca e invicto há 22 jogos, no Estádio Manoel Barradas, para o primeiro confronto pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil.
O rubro-negro eliminou o ABC, na segunda fase, após empatar de 1 a 1 em Natal e com emocionante virada vencer de 3 a 2 após estar perdendo por 2 a 0 até os 35 minutos do segundo tempo, no Barradão. O Botafogo passou pelo Guarani – 2 a 1 em Campinas e 0 a 0 no Rio.
Passando pelo Botafogo, o Vitória terá como adversário Coritiba ou Paysandu. No jogo de ida, o Coritiba goleou no Couto Pereira, por 4 a 1.
Esta será a segunda vez que Vitória e Botafogo se enfrentam pela Copa do Brasil. Na primeira, no longínquo ano de 1997, o rubro-negro venceu por 3 a 0, gols de Gil Baiano (2) e Agnaldo, no Estádio Caio Martins, em Niterói, e eliminou o alvinegro logo no primeiro jogo.
Dúvida – A última vez que o Botafogo venceu no Barradão, em 2010, por 3 a 1, coincidentemente, o técnico do rubro-negro era Ricardo Silva. Na ocasião, ele poupou alguns jogadores porque o time estava para decidir o título da Copa do Brasil com o Santos.
Nesta quarta-feira, Ricardo novamente estará no banco e vai duelar com seu ex-preparador físico Oswaldo Oliveira, quando de sua chegada ao Botafogo no fim dos anos 1970.
Ricardo tem uma dúvida para confirmar o time. Tartá ou Rildo deve ser o companheiro de Neto, artilheiro do Brasil, com 28 gols, no ataque. “Rildo joga mais na vertical, enquanto Tartá também joga na vertical, mas recompõe no meio-campo. Os dois são velocistas”, comenta Ricardo.
Jogar a primeira partida dentro de casa, para Ricardo, é indiferente. “Não podemos é sofrer gol em casa”, avisa. Confiante, promete: “Tenho certeza que vamos fazer uma grande partida. O Vitória se agiganta quando enfrenta adversários da qualidade do Botafogo. Mas precisamos também do nosso 12º jogador lotando o Barradão, gritando palavras de incentivo e tentando desestabilizar o adversário”, completa.
Os jogadores, concentrados desde terça-feira, após o treinamento, na chácara Vidigal Guimarães, convocam o torcedores. Mantido na zaga, o experiente Rodrigo Costa, conclama: “Eu joguei contra o Vitória em 2004 e nunca vi um caldeirão como o Barradão. Ainda não tive essa chance jogando pelo Vitória. Torcedor, venha ao estádio”.
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