Tricampeão baiano pelo Vitória, o meia Jackson está de volta à Bahia para tentar o tetra. Só que longe do Barradão. O experiente jogador de 38 anos vai defender o Bahia de Feira em 2012. Campeão da Liberdatores com o Palmeiras, passagens vitoriosas por Cruzeiro, Sport e Inter, Jackson já perdeu a conta de quantos clubes defendeu e estaduais que disputou na vida.
"De imediato não me lembro, mas foram várias equipes. Se não me engano, não sei se essa é a 15ª, 16ª no currículo. Eu fico muito orgulhoso. Por onde passei deixei boa impressão", diverte-se. Os três anos na Toca do Leão deixaram saudade. O veterano não esconde o sentimento pelo rubro-negro e revela que enfrentar o ex-clube vai ser algo inusitado. "É a primeira vez que isso vai acontecer. Eu não sei como vai ser o comportamento da torcida, mas ela sempre me respeitou muito, assim como eu a respeitei".
E a ligação de Jackson com o Leão não se encerrou. O meia tem duas crias na Toca: os filhos Mateus, 10 anos, e Gabriel, 14, jogam nas divisões de base do clube. "Eles já vão fazer seis anos de Vitória. Mateus está começando ainda, mas Gabriel é meia como eu. Sempre que dá vou lá no Vitória para acompanhar de perto. Quem sabe não seguem os passos do pai?", projeta.
Os filhos inclusive foram um dos fatores que fizeram o meia acertar com o Bahia de Feira. "Vim para ficar mais perto deles, que moram em Salvador e também porque já conhecia Lira. Foi meu treinador duas vezes no passado, já o conheço bem. No Maranhão Atlético Clube e no Comercial (de São Paulo)", falou Jackson ao jornal Correio.
Fôlego
O atual campeão baiano conta com a experiência de Jackson para comandar o jovem time de Feira no estadual, a partir do dia 18, na estreia contra o Juazeiro. O atleta fará 39 anos em março e não pensa em parar tão cedo. "Eu sempre digo que enquanto as pessoas me ligarem, vou ajudar. É a coisa que mais gosto nessa vida, que é jogar futebol. Vou até quando eu perceber que tenho condições. Enquanto tiver forma vou trabalhar como se fosse início de carreira", garante.
"De imediato não me lembro, mas foram várias equipes. Se não me engano, não sei se essa é a 15ª, 16ª no currículo. Eu fico muito orgulhoso. Por onde passei deixei boa impressão", diverte-se. Os três anos na Toca do Leão deixaram saudade. O veterano não esconde o sentimento pelo rubro-negro e revela que enfrentar o ex-clube vai ser algo inusitado. "É a primeira vez que isso vai acontecer. Eu não sei como vai ser o comportamento da torcida, mas ela sempre me respeitou muito, assim como eu a respeitei".
E a ligação de Jackson com o Leão não se encerrou. O meia tem duas crias na Toca: os filhos Mateus, 10 anos, e Gabriel, 14, jogam nas divisões de base do clube. "Eles já vão fazer seis anos de Vitória. Mateus está começando ainda, mas Gabriel é meia como eu. Sempre que dá vou lá no Vitória para acompanhar de perto. Quem sabe não seguem os passos do pai?", projeta.
Os filhos inclusive foram um dos fatores que fizeram o meia acertar com o Bahia de Feira. "Vim para ficar mais perto deles, que moram em Salvador e também porque já conhecia Lira. Foi meu treinador duas vezes no passado, já o conheço bem. No Maranhão Atlético Clube e no Comercial (de São Paulo)", falou Jackson ao jornal Correio.
Fôlego
O atual campeão baiano conta com a experiência de Jackson para comandar o jovem time de Feira no estadual, a partir do dia 18, na estreia contra o Juazeiro. O atleta fará 39 anos em março e não pensa em parar tão cedo. "Eu sempre digo que enquanto as pessoas me ligarem, vou ajudar. É a coisa que mais gosto nessa vida, que é jogar futebol. Vou até quando eu perceber que tenho condições. Enquanto tiver forma vou trabalhar como se fosse início de carreira", garante.
Nenhum comentário :
Postar um comentário