Essa transação sonolenta da venda do lateral Ávine para o Atlético-MG, já virou uma novela chata, beirando um porre. Com muita gente “querendo levar sua ponta”, o negócio que parecia certo entre os dois clubes, deu para trás na outra ponta do negócio: investidores, empresários, assessores, mestres de obras prontas e etc e tal.
De acordo Miro Palmas, Jornalista em matéria veiculada do Correio, o filme de suspense não acabou, mas Oldegard Filho, empresário do lateral tricolor, está disposto a escrever o final da história. De acordo com o representante do atleta, dificilmente ele deixará o Fazendão nos próximos meses. A informação de que o Bahia aceitou a proposta de 2,3 milhões de euros (R$ 5,4 milhões) por 50% dos direitos econômicos de Ávine é verdadeira.
Mas o entrave está na outra metade. “Atlético e Bahia se acertaram na última segunda-feira, mas isso não significa que Ávine vai para lá. Não chegamos a um acordo salarial. Além disso, tem os outros 50% que pertencem a um grupo de investidores, do qual sou parte interessada. Também não houve um acerto”, explica o empresário, para depois completar. “A proposta deles está muito distante. Diria que esse acerto é uma Missão Impossível 4”, ironizou Oldegard.
Disposto a contar com as jogadas de Ávine, o time mineiro teria oferecido, inclusive, alguns jogadores ao Bahia. Mesmo assim, a vontade do camisa 6, ídolo da torcida, falou mais alto. “Ávine não está ansioso para sair daqui. Ele me confessou que quer ganhar um Campeonato Baiano pelo clube antes de sair. Falei que ele estava brincando, mas ele disse que era sério”, revelou.
Aumento O representante ainda aproveitou a oportunidade para elogiar o modo como o Bahia tratou o negócio. Segundo Oldegard, o presidente Marcelo Guimarães Filho ofereceu um aumento para Ávine. “Marcelinho deixou o jogador à vontade para negociar. Como não houve acerto, ofereceu até um aumento por livre e espontânea vontade”.
Mas o entrave está na outra metade. “Atlético e Bahia se acertaram na última segunda-feira, mas isso não significa que Ávine vai para lá. Não chegamos a um acordo salarial. Além disso, tem os outros 50% que pertencem a um grupo de investidores, do qual sou parte interessada. Também não houve um acerto”, explica o empresário, para depois completar. “A proposta deles está muito distante. Diria que esse acerto é uma Missão Impossível 4”, ironizou Oldegard.
Disposto a contar com as jogadas de Ávine, o time mineiro teria oferecido, inclusive, alguns jogadores ao Bahia. Mesmo assim, a vontade do camisa 6, ídolo da torcida, falou mais alto. “Ávine não está ansioso para sair daqui. Ele me confessou que quer ganhar um Campeonato Baiano pelo clube antes de sair. Falei que ele estava brincando, mas ele disse que era sério”, revelou.
Aumento O representante ainda aproveitou a oportunidade para elogiar o modo como o Bahia tratou o negócio. Segundo Oldegard, o presidente Marcelo Guimarães Filho ofereceu um aumento para Ávine. “Marcelinho deixou o jogador à vontade para negociar. Como não houve acerto, ofereceu até um aumento por livre e espontânea vontade”.
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