terça-feira, 5 de julho de 2011

Fama do Bahia agora é de bom pagador

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Hoje, o telefone do Bahia vive tocando. Os salários em dia e o clube na série "A" são motivo de orgulho para o treinador do Bahia. No Fazendão o clima é o melhor possível, não esconde a satisfação Renê Simões que celebra junto com a torcida tricolor a capacidade do Bahia em atrair grandes jogadores e recolocar seu nome no cenário nacional como exemplo de administração responsável. Leia matéria do globo esporte.com

Há pouco tempo atrás, o telefone do Bahia não tocava. Salários atrasados e disputa de divisões de acesso afastavam os grandes jogadores. Porém, em 2011, o clube resolveu olhar além do horizonte e colocou em cena o projeto “Voos altos”. A partir daí, o Tricolor trouxe para Salvador nomes consagrados do futebol brasileiro - bem verdade que alguns chegaram como renegados, mas, para o torcedor, pouco importa. O momento é de celebrar. René Simões não esconde a satisfação.

- No início, era complicado. A gente tinha dificuldades em trazer jogadores para cá. A gente falava, eles diziam: ‘Ah... Bahia, não sei...’. Agora não. O telefone do Bahia agora toca. Tem muita gente que quer jogar aqui. O jogador fica sabendo que o clube está pagando em dia, que tem estrutura. O cara olha e vê os grandes jogadores que estão aqui. Ele também quer vir para cá – festejou.

René aproveitou o momento para falar sobre a contratação do volante Fabinho, ex-Cruzeiro e Corinthians.

- Quando eu soube que o Fabinho estava voltando para o Brasil não pensei duas vezes e falei com o Paulo (Paulo Angioni, diretor de futebol do clube). É um jogador que passa bem. Chega na área forte. Sabe concluir bem – disse.

Além disso, o treinador comemorou o feito da negociação ter acontecido em sigilo. O nome do volante sequer foi especulado no Fazendão. A assessoria de imprensa do clube anunciou a contratação e, minutos depois, o volante já estava devidamente apresentado como novo integrante do grupo.

- É boa essa coisa de pegar todo mundo de surpresa. É claro que vocês (da imprensa) fazem seu trabalho, apuram, fuçam, mas na maioria das vezes o vazamento interfere. Quando as coisas vazam, tem mais gente que fica sabendo. É mais gente na disputa e isso atrapalha – disse.

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