Matéria do Correio, assinada por Daniela Leone, trata da contratação do antigo atacante Júnior que é nova contratação do Bahia. Jogador comum, que teve uma regular passagem pelo Vitória, especialmente no Campeonato Baiano onde se destacou marcando alguns gols. Confira.
Chamado de volta à terra, o diabo se converteu anjo. Novamente em Salvador, trocou o vermelho e preto pelo azul, vermelho e branco e tratou de exorcizar o passado. “Agora é vida nova. O que passou, passou”, garante Júnior.
As diabruras ficaram na Toca. No Fazendão, o Anjo Tricoloiro Júnior quer ajudar o Bahia, de preferência com gols. Mas antes, sabe que precisa conquistar a confiança do torcedor, ressabiado depois da passagem pelo rival em 2010.
“É uma torcida imensa, quando eu joguei contra vi a força. A cobrança será enorme, mas os gols farão a torcida ficar do meu lado. As coisas vão dar certo aqui”, acredita. Mas, afinal, se sair gol, como a torcida tricolor deve gritar? “Meu nome é Júnior, a torcida que escolhe, pode me chamar do que quiser”.
Tá bom, Júnior, mas e se você pudesse escolher? “Lá em casa todo mundo me chama de Anjo Loiro. Pra mim, fica Anjo Loiro, acho mais aceitável do que Diabo Loiro”.
Camisa 99
Agora o ex-diabo precisa conquistar um espaço no time, algo que não conseguiu em Fortaleza. Por lá, passou boa parte do tempo entre os reservas. Até foi titular na primeira rodada do Brasileiro, mas não conseguiu balançar as redes e voltou pro banco.
“Senti dificuldade na adaptação, na maneira de jogar do Ceará. Depois, peguei uma virose, passei 20 dias fora e perdi a vaga”, alega o atacante, que completa hoje 35 anos. O presente só René Simões pode dar: uma vaga entre os 18 que viajam ao Rio para enfrentar o Fluminense, sábado. “Tô louco pra jogar, louco pra brocar de novo. Já treinei demais no Ceará”, conta o dono da camisa 99 tricolor.
Anjo ou diabo?
Só o tempo dirá se Júnior vai bater as asinhas e ajudar o Bahia a voar pro alto da tabela ou continuar cavando a cova tricolor, dessa vez, no inferno do rebaixamento.
Chamado de volta à terra, o diabo se converteu anjo. Novamente em Salvador, trocou o vermelho e preto pelo azul, vermelho e branco e tratou de exorcizar o passado. “Agora é vida nova. O que passou, passou”, garante Júnior.
As diabruras ficaram na Toca. No Fazendão, o Anjo Tricoloiro Júnior quer ajudar o Bahia, de preferência com gols. Mas antes, sabe que precisa conquistar a confiança do torcedor, ressabiado depois da passagem pelo rival em 2010.
“É uma torcida imensa, quando eu joguei contra vi a força. A cobrança será enorme, mas os gols farão a torcida ficar do meu lado. As coisas vão dar certo aqui”, acredita. Mas, afinal, se sair gol, como a torcida tricolor deve gritar? “Meu nome é Júnior, a torcida que escolhe, pode me chamar do que quiser”.
Tá bom, Júnior, mas e se você pudesse escolher? “Lá em casa todo mundo me chama de Anjo Loiro. Pra mim, fica Anjo Loiro, acho mais aceitável do que Diabo Loiro”.
Camisa 99
Agora o ex-diabo precisa conquistar um espaço no time, algo que não conseguiu em Fortaleza. Por lá, passou boa parte do tempo entre os reservas. Até foi titular na primeira rodada do Brasileiro, mas não conseguiu balançar as redes e voltou pro banco.
“Senti dificuldade na adaptação, na maneira de jogar do Ceará. Depois, peguei uma virose, passei 20 dias fora e perdi a vaga”, alega o atacante, que completa hoje 35 anos. O presente só René Simões pode dar: uma vaga entre os 18 que viajam ao Rio para enfrentar o Fluminense, sábado. “Tô louco pra jogar, louco pra brocar de novo. Já treinei demais no Ceará”, conta o dono da camisa 99 tricolor.
Anjo ou diabo?
Só o tempo dirá se Júnior vai bater as asinhas e ajudar o Bahia a voar pro alto da tabela ou continuar cavando a cova tricolor, dessa vez, no inferno do rebaixamento.
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