O jogador Eduardo Ramos anunciado como reforço do Vitória para a temporada da Série B, deu pra trás, entrou água. Segundo o site Super Esporte, o pai de Eduardo Ramos é o centro de nova polêmica e responsável pela controversa decisão de permanência do atleta nos Aflitos, depois de até a própria diretoria timbu confirmar a saída do atleta para o Vitória – Confira
Nesta manhã, o pecuarista Carlos Antônio Martins acompanhou o treino no estádio do clube, um dia após vir de Goiânia (capital de Goiás) ao Recife para tratar a negociação junto ao presidente Berillo Júnior. O Superesportes conversou com o Carlos Antônio.
Aparentemente desinteressado em conversar com a imprensa, o pecuarista fez declarações opostas ao discurso dos mandatários do clube. "O jogador nunca pediu para sair do Náutico. Sempre preferiu ficar", afirmou. Última segunda-feira, o vice-presidente de futebol timbu, Toninho Monteiro, declarou: "O atleta não quer ficar. E não queremos pessoas insatisfeitas por aqui."
Segundo Carlos Antônio, o jogador só acertou a ida para o Vitória porque o Náutico não cumpriu determinadas promessas. "Ficou acertado o aumento de salário em uma reunião, mas o clube não cumpriu", explicou em um momento, e entrou em contradição em outro, quando perguntado se, agora, Eduardo Ramos receberia aumento salarial. "Não houve aumento. Eles não tinham cumprido alguns itens pendentes. E, agora, garantiram cumprir", declarou, sem revelar quais itens. O pecuarista ainda soltou esta: "O Náutico aumentou o salário sem ninguém pedir, antes do início da Série B. Mas nunca cumpriu."
O pai do jogador afirmou que vai conversar, nesta quinta-feira, com o diretor de futebol do Vitória, Beto Silveira, para explicar a situação. A negociação de Carlos Martins com o dirigente do clube baiano foi intermediada por Raimundo Queiroz, ex-diretor do futebol do Santa Cruz, com quem o pai de Eduardo Ramos possui amizade - ambos são conterrâneos.
De acordo com Carlos Martins, a sondagem do Vitória ocorreu há mais de três semanas, quando o Náutico ainda estava disputando o Campeonato Pernambucano. "Mas o acordo só aconteceu nesta última segunda-feira", assegurou o pai de Eduardo Ramos.
Nesta manhã, o pecuarista Carlos Antônio Martins acompanhou o treino no estádio do clube, um dia após vir de Goiânia (capital de Goiás) ao Recife para tratar a negociação junto ao presidente Berillo Júnior. O Superesportes conversou com o Carlos Antônio.
Aparentemente desinteressado em conversar com a imprensa, o pecuarista fez declarações opostas ao discurso dos mandatários do clube. "O jogador nunca pediu para sair do Náutico. Sempre preferiu ficar", afirmou. Última segunda-feira, o vice-presidente de futebol timbu, Toninho Monteiro, declarou: "O atleta não quer ficar. E não queremos pessoas insatisfeitas por aqui."
Segundo Carlos Antônio, o jogador só acertou a ida para o Vitória porque o Náutico não cumpriu determinadas promessas. "Ficou acertado o aumento de salário em uma reunião, mas o clube não cumpriu", explicou em um momento, e entrou em contradição em outro, quando perguntado se, agora, Eduardo Ramos receberia aumento salarial. "Não houve aumento. Eles não tinham cumprido alguns itens pendentes. E, agora, garantiram cumprir", declarou, sem revelar quais itens. O pecuarista ainda soltou esta: "O Náutico aumentou o salário sem ninguém pedir, antes do início da Série B. Mas nunca cumpriu."
O pai do jogador afirmou que vai conversar, nesta quinta-feira, com o diretor de futebol do Vitória, Beto Silveira, para explicar a situação. A negociação de Carlos Martins com o dirigente do clube baiano foi intermediada por Raimundo Queiroz, ex-diretor do futebol do Santa Cruz, com quem o pai de Eduardo Ramos possui amizade - ambos são conterrâneos.
De acordo com Carlos Martins, a sondagem do Vitória ocorreu há mais de três semanas, quando o Náutico ainda estava disputando o Campeonato Pernambucano. "Mas o acordo só aconteceu nesta última segunda-feira", assegurou o pai de Eduardo Ramos.
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