O técnico Arnaldo Lira só poderá comandar o Bahia de Feira do banco de reservas, na final do Campeonato Baiano, caso a equipe confirme a classificação para a semifinal e elimine o seu concorrente nesta etapa da competição. Ontem o treinador, que estava trabalhando por conta de um efeito suspensivo, foi julgado e condenado a cumprir cinco jogos de suspensão.
Inicialmente, Arnaldo Lira foi suspenso por seis jogos depois de ter sido denunciado ao artigo 258 no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), em virtude de ter sido expulso na partida contra o Ipitanga no dia 20 de fevereiro, por ter reclamado da arbitragem.
Segundo o arbitro Rodrigo Martins Cintra, o técnico proferiu palavras de baixo calão contra a arbitragem e foi denunciado, julgado e condenado. Os auditores decidiram desclassificar a infração para o artigo 243-F (ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto). No entanto, a diretoria do Tremendão entrou com pedido de efeito suspensivo, que foi aceito pelo tribunal e o técnico pôde continuar trabalhando normalmente, até que acontecesse um novo julgamento.
O novo procedimento aconteceu ontem e Arnaldo Lira teve a pena inicial reduzida de seis para cinco jogos. Ele já havia cumprido dois, restando três partidas para serem cumpridas. O treinador agora estuda a forma de passar instruções para os atletas durante os jogos.
“Acredito que para a partida contra o Atlético não vamos ter problemas porque posso ficar próximo ao alambrado e passar instruções para o preparador-físico que repassa para os atletas. Passando para a fase semifinal, aí veremos outras soluções”, disse.
Por Ed Santos
Inicialmente, Arnaldo Lira foi suspenso por seis jogos depois de ter sido denunciado ao artigo 258 no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), em virtude de ter sido expulso na partida contra o Ipitanga no dia 20 de fevereiro, por ter reclamado da arbitragem.
Segundo o arbitro Rodrigo Martins Cintra, o técnico proferiu palavras de baixo calão contra a arbitragem e foi denunciado, julgado e condenado. Os auditores decidiram desclassificar a infração para o artigo 243-F (ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto). No entanto, a diretoria do Tremendão entrou com pedido de efeito suspensivo, que foi aceito pelo tribunal e o técnico pôde continuar trabalhando normalmente, até que acontecesse um novo julgamento.
O novo procedimento aconteceu ontem e Arnaldo Lira teve a pena inicial reduzida de seis para cinco jogos. Ele já havia cumprido dois, restando três partidas para serem cumpridas. O treinador agora estuda a forma de passar instruções para os atletas durante os jogos.
“Acredito que para a partida contra o Atlético não vamos ter problemas porque posso ficar próximo ao alambrado e passar instruções para o preparador-físico que repassa para os atletas. Passando para a fase semifinal, aí veremos outras soluções”, disse.
Por Ed Santos
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