O técnico Renê Simões, com sua experiência de longa data metido no futebol, logo de cara, se apercebeu que, além de outras medidas no Esporte Clube Bahia, será preciso acalmar a torcida, que segundo ele, está tensa e nervosa, como alguém que ficou rico e por medo de voltar à pobreza, cobra e se desespera excessivamente.
Certíssimo o diagnostico do novo treinador do Bahia, afinal, o cara passa sete anos jogado na lama até o pescoço, ouvindo e lendo tudo que é tipo de humilhação da torcida adversária. Vai lá, depois de diversas tentativas e no maior sofrimento, consegue em uma luta incansável que durou quase oitos meses de um misto de alegrias e tristeza que, felizmente, resultou com o tão desejado acesso para a Série A.
E quando o cara pensa que está plantado e seguro, ao menos para se manter na divisão da qual tanto lutou, sofreu e, sobretudo, decisivamente colaborou, o clube vem de lá com um monte de jogadores desqualificados, perdendo para Bahia de Feira, decepcionando contra o Atlético de Alagoinhas, frustrando a torcida num empate desolador contra o Atlético do Paraná, além de ficar 17 pontos atrás do Vitória, enfrentando os mesmos adversários, tudo isto, pouco mais, pouco menos, que 30 dias para o inicio do campeonato brasileiro.
Claro, evidente que neste cenário de péssimas perspectivas o medo aflore e a tensão apareca do mesmo modo, que não tem cotovelo que não faça bico, projetando este Bahia de amanhã, diante as dificuldades que terá, com o time que têm, no competitivo e duro campeonato brasileiro da primeira divisão.
Confira as primeiras impressões do técnico René Simões, em uma publicação do Rafael Carneiro da Tribuna da Bahia e confira também, entrevistas com o novo técnico, com Marcelo Guimarães Filho e o gestor de futebol Paulo Angione produzida pela TV Bahêa.
Durante a entrevista coletiva, René Simões disse que ouviu alguns comentários de que iria entrar em “uma barca furada”. “Mas o elenco do Bahia não é tão feito quanto estão dizendo”, ponderou o treinador.
Sem conhecer os jogadores do Bahia – com quem bateu um papo de 40 minutos antes do treino de ontem – René será ouvido para a necessidade de novas contratações e disse que terá calma na utilização de jogadores da divisão de base do clube. “Não gosto de trazer jogadores só por trazer. Vou estudar o elenco e ver onde precisaremos de reforços”, comentou.
Sem querer colocar os carros na frente dos bois, René preferiu não falar muito sobre a partida de volta contra o Atlético Paranaense pela Copa do Brasil. “O próximo jogo é o jogo mais difícil. Estou pensando no jogo contra o Vitória da Conquista. Depois pensamos no Atlético Paranaense”.
No entanto, o treinador adiantou o que vai querer nestas duas partidas: “Tem dia que você não vai bem, mas não pode faltar atitude”.
Aos 52 anos, o carioca René Simões, com passagens por Fluminense, Vitória, Portuguesa, Coritiba e seleções de Honduras, Costa Rica, feminina do Brasil e da Jamaica, chega ao Bahia acompanhado dos auxiliares Anfredo Montersor, Francisco Santos e o preparador físico Anderson Gomes.
Entrevista com Renê, Marcelo Guimarães Filho e Paulo Angione
Certíssimo o diagnostico do novo treinador do Bahia, afinal, o cara passa sete anos jogado na lama até o pescoço, ouvindo e lendo tudo que é tipo de humilhação da torcida adversária. Vai lá, depois de diversas tentativas e no maior sofrimento, consegue em uma luta incansável que durou quase oitos meses de um misto de alegrias e tristeza que, felizmente, resultou com o tão desejado acesso para a Série A.
E quando o cara pensa que está plantado e seguro, ao menos para se manter na divisão da qual tanto lutou, sofreu e, sobretudo, decisivamente colaborou, o clube vem de lá com um monte de jogadores desqualificados, perdendo para Bahia de Feira, decepcionando contra o Atlético de Alagoinhas, frustrando a torcida num empate desolador contra o Atlético do Paraná, além de ficar 17 pontos atrás do Vitória, enfrentando os mesmos adversários, tudo isto, pouco mais, pouco menos, que 30 dias para o inicio do campeonato brasileiro.
Claro, evidente que neste cenário de péssimas perspectivas o medo aflore e a tensão apareca do mesmo modo, que não tem cotovelo que não faça bico, projetando este Bahia de amanhã, diante as dificuldades que terá, com o time que têm, no competitivo e duro campeonato brasileiro da primeira divisão.
Confira as primeiras impressões do técnico René Simões, em uma publicação do Rafael Carneiro da Tribuna da Bahia e confira também, entrevistas com o novo técnico, com Marcelo Guimarães Filho e o gestor de futebol Paulo Angione produzida pela TV Bahêa.
Durante a entrevista coletiva, René Simões disse que ouviu alguns comentários de que iria entrar em “uma barca furada”. “Mas o elenco do Bahia não é tão feito quanto estão dizendo”, ponderou o treinador.
Sem conhecer os jogadores do Bahia – com quem bateu um papo de 40 minutos antes do treino de ontem – René será ouvido para a necessidade de novas contratações e disse que terá calma na utilização de jogadores da divisão de base do clube. “Não gosto de trazer jogadores só por trazer. Vou estudar o elenco e ver onde precisaremos de reforços”, comentou.
Sem querer colocar os carros na frente dos bois, René preferiu não falar muito sobre a partida de volta contra o Atlético Paranaense pela Copa do Brasil. “O próximo jogo é o jogo mais difícil. Estou pensando no jogo contra o Vitória da Conquista. Depois pensamos no Atlético Paranaense”.
No entanto, o treinador adiantou o que vai querer nestas duas partidas: “Tem dia que você não vai bem, mas não pode faltar atitude”.
Aos 52 anos, o carioca René Simões, com passagens por Fluminense, Vitória, Portuguesa, Coritiba e seleções de Honduras, Costa Rica, feminina do Brasil e da Jamaica, chega ao Bahia acompanhado dos auxiliares Anfredo Montersor, Francisco Santos e o preparador físico Anderson Gomes.
Entrevista com Renê, Marcelo Guimarães Filho e Paulo Angione
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