Quem foi ao BA x VI de ontem esperando ver as boas jogadas de Ávine ou os chutes de esquerda do rubro-negro Nikão, se decepcionou profundamente. Jogo marcado pelo equilíbrio e sem destaques individuais em todos os seus 90 minutos e o jornal A Tarde, na manhã desta segunda-feira, registra e ressalta os fatos com exatidão.
O destaque maior, em minha opinião, foi o comportamento dos jogadores disciplinarmente de ambas as equipes, desta vez não houve provocação baratas, agressões ou as presepadas vistas no último BA X VI, no mesmo estádio vencido pelo Bahia por 2 x 0.
Comportamento digno dos grandes BaxVis que, ainda de forma indireta, colabora para o respeito e a paz entre as torcidas. Créditos de quase 100% para o delegado Antonio Lopes, que desde o primeiro momento exigiu seriedade e profissionalismo aos jogadores e foi prontamente atendido, e do próprio árbitro Leandro Pedro Vuaden, que com uma boa atuação, não deu margem para o destempero e reclamações que acirram os ânimos durante a partida. Confira.
O destaque maior, em minha opinião, foi o comportamento dos jogadores disciplinarmente de ambas as equipes, desta vez não houve provocação baratas, agressões ou as presepadas vistas no último BA X VI, no mesmo estádio vencido pelo Bahia por 2 x 0.
Comportamento digno dos grandes BaxVis que, ainda de forma indireta, colabora para o respeito e a paz entre as torcidas. Créditos de quase 100% para o delegado Antonio Lopes, que desde o primeiro momento exigiu seriedade e profissionalismo aos jogadores e foi prontamente atendido, e do próprio árbitro Leandro Pedro Vuaden, que com uma boa atuação, não deu margem para o destempero e reclamações que acirram os ânimos durante a partida. Confira.
Faltou talento. No domingo, 24, o jogo em Pituaçu foi truncado, brigado e com raras chances de gol. Entre os motivos para a pouca inspiração das duas equipes, certamente está a falta de brilho das estrelas que, no fim das contas, acabaram ofuscadas.
No Bahia, todos os holofotes estavam voltados para Ávine, maior ídolo do time e que voltava aos campos após dois meses lesionado. Sua última partida, curiosamente, havia sido justamente um Ba-Vi, em Pituaçu. Na ocasião, dia 20 de fevereiro, o Bahia venceu o Vitória por 2 a 0. O lateral marcou o segundo, de pênalti.
Ontem, no entanto, a história foi diferente. Ávine até tentou, e foi, com sobras, o atleta tricolor mais acionado na partida. Porém, sem ritmo de jogo, ficou aquém de seus grandes momentos.
O sinal de que as coisas não estiveram boas ocorreu logo no primeiro minuto de jogo, quando o lateral verrou o domínio e perdeu a bola para Elkeson. Na seqüência, Titi foi obrigado a fazer a falta. Foi o gol que definiu o duelo.
No mais, Ávine lutou, em especial no primeiro tempo, enquanto ainda teve pernas. Além de ter mostrado a conhecida ousadia em sempre partir para cima da marcação com dribles, quase fez um gol em chute de longe, aos cinco minutos. Continua aqui
No Bahia, todos os holofotes estavam voltados para Ávine, maior ídolo do time e que voltava aos campos após dois meses lesionado. Sua última partida, curiosamente, havia sido justamente um Ba-Vi, em Pituaçu. Na ocasião, dia 20 de fevereiro, o Bahia venceu o Vitória por 2 a 0. O lateral marcou o segundo, de pênalti.
Ontem, no entanto, a história foi diferente. Ávine até tentou, e foi, com sobras, o atleta tricolor mais acionado na partida. Porém, sem ritmo de jogo, ficou aquém de seus grandes momentos.
O sinal de que as coisas não estiveram boas ocorreu logo no primeiro minuto de jogo, quando o lateral verrou o domínio e perdeu a bola para Elkeson. Na seqüência, Titi foi obrigado a fazer a falta. Foi o gol que definiu o duelo.
No mais, Ávine lutou, em especial no primeiro tempo, enquanto ainda teve pernas. Além de ter mostrado a conhecida ousadia em sempre partir para cima da marcação com dribles, quase fez um gol em chute de longe, aos cinco minutos. Continua aqui
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