segunda-feira, 25 de abril de 2011

Bahia X Vitória com as estrelas apagadas

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atacante Nikão do VitóriaQuem foi ao BA x VI de ontem esperando ver as boas jogadas de Ávine ou os chutes de esquerda do rubro-negro Nikão, se decepcionou profundamente. Jogo marcado pelo equilíbrio e sem destaques individuais em todos os seus 90 minutos e o jornal A Tarde, na manhã desta segunda-feira, registra e ressalta os fatos com exatidão.
O destaque maior, em minha opinião, foi o comportamento dos jogadores disciplinarmente de ambas as equipes, desta vez não houve provocação baratas, agressões ou as presepadas vistas no último BA X VI, no mesmo estádio vencido pelo Bahia por 2 x 0.
Comportamento digno dos grandes BaxVis que, ainda de forma indireta, colabora para o respeito e a paz entre as torcidas. Créditos de quase 100% para o delegado Antonio Lopes, que desde o primeiro momento exigiu seriedade e profissionalismo aos jogadores e foi prontamente atendido, e do próprio árbitro Leandro Pedro Vuaden, que com uma boa atuação, não deu margem para o destempero e reclamações que acirram os ânimos durante a partida. Confira
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Faltou talento. No domingo, 24, o jogo em Pituaçu foi truncado, brigado e com raras chances de gol. Entre os motivos para a pouca inspiração das duas equipes, certamente está a falta de brilho das estrelas que, no fim das contas, acabaram ofuscadas.

No Bahia, todos os holofotes estavam voltados para Ávine, maior ídolo do time e que voltava aos campos após dois meses lesionado. Sua última partida, curiosamente, havia sido justamente um Ba-Vi, em Pituaçu. Na ocasião, dia 20 de fevereiro, o Bahia venceu o Vitória por 2 a 0. O lateral marcou o segundo, de pênalti.

Ontem, no entanto, a história foi diferente. Ávine até tentou, e foi, com sobras, o atleta tricolor mais acionado na partida. Porém, sem ritmo de jogo, ficou aquém de seus grandes momentos.

O sinal de que as coisas não estiveram boas ocorreu logo no primeiro minuto de jogo, quando o lateral verrou o domínio e perdeu a bola para Elkeson. Na seqüência, Titi foi obrigado a fazer a falta. Foi o gol que definiu o duelo.

No mais, Ávine lutou, em especial no primeiro tempo, enquanto ainda teve pernas. Além de ter mostrado a conhecida ousadia em sempre partir para cima da marcação com dribles, quase fez um gol em chute de longe, aos cinco minutos. Continua aqui

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