Outros lances do imbróglio entre Clube dos 13, Rede TV, Rede Record, podem acontecer inclusive via o caminho da justiça e intervenção Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Vale lembrar que clubes de tradição e apelo de torcida como Vasco, Santos, Palmeiras, Atlético Mineiro, Internacional, Vasco, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Atlético-PR, Bahia e outros, ainda não se curvaram ao poderio ou “poder de persuasão” da TV Globo e, muitos deles, ainda estão fiéis ao clube dos 13, inclusive o Esporte Clube Bahia, surpreendentemente. O BLOG PERRONE, de bandeira UOL, joga novamente holofotes sobre o assunto e trás a última cartada do clube dos 13 e suas consequências. Confira.
Pode ser a última cartada do Clube dos 13 para minar a Globo. A entidade tenta convencer a Rede TV! a desistir da assinatura de todos os clubes no contrato de transmissão do Brasileirão.
Seu desejo é acelerar o processo e assinar ainda hoje com a emissora. Parece uma missão difícil. Mesmo assim, Ataíde Gil Guerreiro, dirigente do C13 que cuidou da concorrência, chegou a marcar uma reunião com representantes da TV para assinar o contrato nesta terça. Depois recebeu a informação de que os executivos não poderiam comparecer.
Formalmente, a Rede TV! tem até maio para assinar o compromisso. Mas a investida da Globo em vários clubes pede um contra-ataque. A antecipação é importante para impedir a atual detentora dos direitos de seduzir também os times que permanecem no C13.
A assinatura com emissoras diferentes aumentaria a pressão para o Cade se posicionar. O caso também despertaria mais ainda o interesse do Senado, que já aprovou audiência para ouvir os envolvidos.
Se o contrato do C13 for mesmo assinado, estará aberta de vez a porteira para a disputa chegar à Justiça. A entidade entende que tem procuração para assinar por dissidentes que pegaram empréstimos usando como garantia as cotas do futuro contrato de 2012. Os rebeldes negam tal poder.
Como muita gente ainda tem dúvidas, vale lembrar que nenhuma partida pode ser transmitida sem o aval das duas equipes. Assim, jogos entre times ligados a TVs distintas, ficariam sem televisionamento, a partir de 2012. A não ser que, nesses casos, todos os envolvidos fizessem um acordo pontual para liberar as imagens.
Quanto menos jogos televisionados, pior para torcedores, anunciantes das emissoras e patrocinadores dos clubes. Se acontecer, a batalha judicial só irá desvalorizar o futebol brasileiro.
Pode ser a última cartada do Clube dos 13 para minar a Globo. A entidade tenta convencer a Rede TV! a desistir da assinatura de todos os clubes no contrato de transmissão do Brasileirão.
Seu desejo é acelerar o processo e assinar ainda hoje com a emissora. Parece uma missão difícil. Mesmo assim, Ataíde Gil Guerreiro, dirigente do C13 que cuidou da concorrência, chegou a marcar uma reunião com representantes da TV para assinar o contrato nesta terça. Depois recebeu a informação de que os executivos não poderiam comparecer.
Formalmente, a Rede TV! tem até maio para assinar o compromisso. Mas a investida da Globo em vários clubes pede um contra-ataque. A antecipação é importante para impedir a atual detentora dos direitos de seduzir também os times que permanecem no C13.
A assinatura com emissoras diferentes aumentaria a pressão para o Cade se posicionar. O caso também despertaria mais ainda o interesse do Senado, que já aprovou audiência para ouvir os envolvidos.
Se o contrato do C13 for mesmo assinado, estará aberta de vez a porteira para a disputa chegar à Justiça. A entidade entende que tem procuração para assinar por dissidentes que pegaram empréstimos usando como garantia as cotas do futuro contrato de 2012. Os rebeldes negam tal poder.
Como muita gente ainda tem dúvidas, vale lembrar que nenhuma partida pode ser transmitida sem o aval das duas equipes. Assim, jogos entre times ligados a TVs distintas, ficariam sem televisionamento, a partir de 2012. A não ser que, nesses casos, todos os envolvidos fizessem um acordo pontual para liberar as imagens.
Quanto menos jogos televisionados, pior para torcedores, anunciantes das emissoras e patrocinadores dos clubes. Se acontecer, a batalha judicial só irá desvalorizar o futebol brasileiro.
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