Como se não bastasse o bate-cabeça nas contratações–com o responsável pela função, Oscar Yamato, completamente de lado – a direção do Vitória tem enfrentado neste início de temporada mais um problema: os empresários. Experientes, eles logo perceberam a dificuldade em acertar a casa no rubro-negro e estão agindo com todas as armas. O caso do atacante Neto Baiano é emblemático.
O retorno do autor do gol mil do Barradão foi anunciado pelo presidente no dia 6 de dezembro do ano passado. Um mês depois, o jogador se apresentou, provocou o Bahia, falou em títulos e fez os torcedores rubro-negros relembrarem os 22 gols marcados em seis meses vestindo a camisa do Vitória.
Só que, sem mais nem menos, Neto Baiano sumiu da Toca do Leão e preparou o golpe para a diretoria. Primeiro alegou que iria resolver problemas particulares em São Paulo. Depois enviou um advogado para tentar sua liberação gratuitamente para retornar ao Japão, onde defendeu o Jeff United. Por último, mandou uma nova justificativa para não permanecer no Vitória através do advogado João Henrique Chiminazzo: “a estrutura precária do clube e a insegurança em Salvador”
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