O ano de 2010 foi bastante produtivo para o Bahia. Em campo, o principal objetivo da temporada, o acesso à Série A, foi alcançado. Fora dele, os cofres tricolores ficarão mais cheios em 2011.
Mais dinheiro, aliado a mais investimentos pode ser sinônimos de boa campanha no ano onde o Bahia necessita fincar dois metros da bandeira tricolor no difícil solo da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. A folha salarial pula dos R$ 900 mil para R$ 1,6 milhão por mês, já a cota de TV, salta dos R$ 4 milhões para 18 milhões, é o que informa o diretor Maurício Carvalho ao jornalista, Cecílio Angelico do Correio desta segunda-feira. Confira
Mais dinheiro, aliado a mais investimentos pode ser sinônimos de boa campanha no ano onde o Bahia necessita fincar dois metros da bandeira tricolor no difícil solo da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. A folha salarial pula dos R$ 900 mil para R$ 1,6 milhão por mês, já a cota de TV, salta dos R$ 4 milhões para 18 milhões, é o que informa o diretor Maurício Carvalho ao jornalista, Cecílio Angelico do Correio desta segunda-feira. Confira
Para fazer um bom papel na Série A, o Bahia resolveu abrir a mão. “O orçamento para 2011 deve ficar em torno de R$ 50 (milhões) a R$ 55 milhões”, afirma o diretor financeiro Maurício Carvalho
Valor que impõe respeito, se comparado com a grana dos quatro rebaixados à segunda divisão neste ano. O Prudente gastou R$ 21 milhões, o Goiás R$ 25 milhões, o Guarani R$ 20 milhões e o Vitória R$ 30 mi.
Mas não basta apenas gastar dinheiro, tem que se organizar. Este ano, o clube não possuía nem orçamento pronto. “Quando cheguei aqui no Bahia, em julho, não tinha orçamento nenhum. Vivia o dia-a-dia mesmo”, conta Carvalho.
Dos R$ 50 milhões orçados, R$ 22 milhões são reservados para a folha salarial. Cerca de R$ 1,6 milhão por mês. “A ideia é não cair. Na Série B eram R$ 900 mil bruto. Tínhamos que aumentar, pois senão não faria sentido e fatalmente lutaríamos pra não cair”.
Receitas
Orçar é fácil. A dificuldade começa quando tem que equilibrar a balança. O clube inicia 2011 sabendo que a conta não vai fechar redonda. “Nós temos um déficit ainda, mas estamos correndo atrás para acertar. Nós estamos fazendo uns ajustes, vamos fazer um corte e estamos tentando alguma coisa via marketing”, analisa Carvalho.
Certo é que a grande parte dos recursos vem oriundo da telinha. Só com direitos de TV, o Bahia vai receber R$ 18 milhões, valor bem superior aos R$ 4 milhões que arrecadava por estar na Série B.
As outras fontes de renda, no ano da reestreia na elite, são patrocínio, torcida e marketing. Esperança de bolso cheio e felicidade em 2011.
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