Um espectro ronda o Vitória – o espectro da democracia.
Ao longo do tempo, os dirigentes do Clube, tanto os novos quanto os velhos, têm tratado esta questão como um tabu, um fantasma, tentando associá-la à idéia de baderna. Tal estratégia, não se pode negar, tem surtido efeito. Até hoje, o discurso do medo prevaleceu. E, por conta disso, transparência e participação tornaram-se palavrões impronunciáveis na região de Canabrava e adjacências.
Este modelo centralizador e excludente de administração, que, vale repetir, não começou agora, afasta de modo inaceitável duas entidades que deveriam ser indissociáveis: o Clube e sua Torcida. E isso ocorre porque, na concepção dos mandatários, os que habitam as arquibancadas servem apenas como massa de manobra, um artigo de terceira qualidade.
É óbvio que eles nunca dizem isso de forma clara. Ao contrário. Apesar de nos tratar como gado, repetem a ladainha de que somos o maior patrimônio do Clube. Este discurso, no entanto, nunca condiz com a prática. Afinal, quando apresentamos qualquer reivindicação e desafiamos esta visão retrógrada, somos logo acusados de tumultuadores.
Porém, a verdade que salva e liberta é uma só: Ninguém ama mais um clube e quer o seu bem do que sua torcida. Por isso, decidimos que chegou o momento de mudar a atual situação. E, antes de tudo, é bom que fique claro que não queremos derrubar ninguém, mas sim levar o Vitória a um novo patamar.
Não nos interessa ficarmos presos a esta falsa dicotomia de que tal e qual gestão foi- ou é- melhor do que outra. Afinal, cada uma, a seu modo, teve méritos e defeitos – umas mais e outras menos.
O que nos interessa e nos move, de verdade, é a luta por uma mudança de mentalidade e conceitos. É preciso – e possível – que NOSSO Clube seja administrado de forma democrática, transparente, profissional e com respeito ao torcedor, o que efetivamente nunca ocorreu. .
E o primeiro passo para isso é juntarmos as pessoas que compartilham com estes princípios e apresentarmos uma Chapa Alternativa nas eleições que serão realizadas no final do ano. Não exigiremos atestado ideológico de ninguém. Porém, é fundamental que cada um compartilhe destes ideais e tenham atestado de idoneidade – a velha e boa ficha limpa.
Para começarmos a concretizar nossos sonhos, criamos um site WWW.SOMOSMAISVITORIA.COM.BR , que será um ponto de encontro de pessoas e idéias:
Assim, convocamos toda a nação Rubro-Negra que não concorda com o modelo atual a pensar e realizar de modo diferente. Chegou o momento de os torcedores tornarem-se sujeitos da história do Clube.
Franciel Cruz
Ao longo do tempo, os dirigentes do Clube, tanto os novos quanto os velhos, têm tratado esta questão como um tabu, um fantasma, tentando associá-la à idéia de baderna. Tal estratégia, não se pode negar, tem surtido efeito. Até hoje, o discurso do medo prevaleceu. E, por conta disso, transparência e participação tornaram-se palavrões impronunciáveis na região de Canabrava e adjacências.
Este modelo centralizador e excludente de administração, que, vale repetir, não começou agora, afasta de modo inaceitável duas entidades que deveriam ser indissociáveis: o Clube e sua Torcida. E isso ocorre porque, na concepção dos mandatários, os que habitam as arquibancadas servem apenas como massa de manobra, um artigo de terceira qualidade.
É óbvio que eles nunca dizem isso de forma clara. Ao contrário. Apesar de nos tratar como gado, repetem a ladainha de que somos o maior patrimônio do Clube. Este discurso, no entanto, nunca condiz com a prática. Afinal, quando apresentamos qualquer reivindicação e desafiamos esta visão retrógrada, somos logo acusados de tumultuadores.
Porém, a verdade que salva e liberta é uma só: Ninguém ama mais um clube e quer o seu bem do que sua torcida. Por isso, decidimos que chegou o momento de mudar a atual situação. E, antes de tudo, é bom que fique claro que não queremos derrubar ninguém, mas sim levar o Vitória a um novo patamar.
Não nos interessa ficarmos presos a esta falsa dicotomia de que tal e qual gestão foi- ou é- melhor do que outra. Afinal, cada uma, a seu modo, teve méritos e defeitos – umas mais e outras menos.
O que nos interessa e nos move, de verdade, é a luta por uma mudança de mentalidade e conceitos. É preciso – e possível – que NOSSO Clube seja administrado de forma democrática, transparente, profissional e com respeito ao torcedor, o que efetivamente nunca ocorreu. .
E o primeiro passo para isso é juntarmos as pessoas que compartilham com estes princípios e apresentarmos uma Chapa Alternativa nas eleições que serão realizadas no final do ano. Não exigiremos atestado ideológico de ninguém. Porém, é fundamental que cada um compartilhe destes ideais e tenham atestado de idoneidade – a velha e boa ficha limpa.
Para começarmos a concretizar nossos sonhos, criamos um site WWW.SOMOSMAISVITORIA.COM.BR , que será um ponto de encontro de pessoas e idéias:
Assim, convocamos toda a nação Rubro-Negra que não concorda com o modelo atual a pensar e realizar de modo diferente. Chegou o momento de os torcedores tornarem-se sujeitos da história do Clube.
Franciel Cruz
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