Além das dificuldades encontradas diante do time misto do Vitória, o Botafogo precisou enfrentar o gramado do Barradão, que mostrou estar em péssimas condições para abrigar o segundo jogo da final da Copa do Brasil, entre o time rubro-negro e o Santos, quarta-feira.
Apesar de prejudicar os donos da casa e os visitantes, o terreno de jogo irregular, cheio de lama e água, foi muito sentido pelos jogadores do Botafogo, que reclamaram do estado deplorável do terreno.
"Realmente, o campo não estava bom. Em algumas horas, a bola parada era a situação mais viável para chegar na frente", disse Maicosuel, que não encontrou em Salvador as condições ideais para atuar.
A justificativa para o problema foi a chuva constante que caiu na capital baiana durante o fim de semana, mas Alessandro não quis saber disso e fez críticas ao gramado.
"O campo está completamente encharcado. Assim fica difícil jogar", reclamou. "Nossa equipe não está acostumada com isso e tem características que ficaram prejudicadas. Gostamos de trabalhar a bola e foi praticamente impossível de tocar", afirmou.
Escalado como volante ao lado de Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio encarou as poças, se sujou e contou o que fez para se virar no aguaceiro. "Complicado jogar assim. Campo pesado demais e ruim para a bola rolar. A saída era tentar pelos lados, que tinham melhores condições". Com informações do Terra.
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