Vida de técnico não é fácil, Ricardo Silva, do Vitória, já sentiu, na última quarta-feira, que sua jornada como treinador não será moleza. O time perdeu para o Itabuna e os torcedores não perdoaram o homem, o Franciel Cruz já escreveu em seu BLOG, que falta ao Ricardo capacidade de usar as técnicas da psicologia de botequim, mescladas com o uso do bom e velho chicote, enquanto o Lucas Serra, em carta aberta, enumerou soluções e alternativas para o sucesso do Leão neste campeonato, isto já na segunda rodada do torneio, claro, se perder o BA x VI, a Toca do Leão vira o Haiti
O certo é, perdendo o clássico de domingo, a situação complica, a falta de paciência com os nativos e as exigências de resultados pra ontem, fazem parte da cultura do futebol. Confira os mistérios do técnico Ricardo Silva, em matéria da Tribuna da Bahia.
Ricardo Silva está preocupado. Nesses dias que antecedem o primeiro Ba-Vi do ano, primeiro dele como treinador profissional, o técnico se mostrou fechado, pensativo na Toca do Leão. As duas fracas exibições no Estadual, a cobrança da torcida e o cargo ameaçado fizeram com que Silva optasse por mudanças. Serão ao menos duas para o clássico de amanhã à tarde, às 16 horas, em Pituaçu.
O certo é, perdendo o clássico de domingo, a situação complica, a falta de paciência com os nativos e as exigências de resultados pra ontem, fazem parte da cultura do futebol. Confira os mistérios do técnico Ricardo Silva, em matéria da Tribuna da Bahia.
Ricardo Silva está preocupado. Nesses dias que antecedem o primeiro Ba-Vi do ano, primeiro dele como treinador profissional, o técnico se mostrou fechado, pensativo na Toca do Leão. As duas fracas exibições no Estadual, a cobrança da torcida e o cargo ameaçado fizeram com que Silva optasse por mudanças. Serão ao menos duas para o clássico de amanhã à tarde, às 16 horas, em Pituaçu.
Desde o final da partida contra o Itabuna, a derrota por 1 a 0, Ricardo Silva tem utilizado uma frase para definir o Ba-Vi: “É um campeonato à parte”. Ele tem razão. E para ele, este campeonato tem sabor de decisão. Já há quem defenda no Vitória que, em caso de derrota amanhã, o treinador seja substituído.
Para evitar o encerramento precoce de seu período no comando do Vitória, Silva vai mudar drasticamente a equipe rubro-negra. O triunfo diante do Camaçari e a derrota para o Itabuna deixaram o treinador insatisfeito. “Principalmente o setor ofensivo, que não correspondeu”, disse sem querer citar nomes.
Por isso, alterações tanto na escalação quanto no esquema tático. Aí vem a pergunta: quem joga então? “O Ba-Vi é um jogo atípico. Vou pedir desculpa dessa vez, mas a escalação vai ficar guardada. Estou praticamente certo, mas prefiro não comentar”, declarou.
Apesar de não comentar oficialmente, é certo que o atacante Schwenk vai estrear com a camisa rubro-negra. Mesmo sem estar 100% fisicamente, o jogador garante que terá condições de entrar em campo. “Quando é um clássico a gente se supera”, disse.
Schwenk deve ter Neto Berola como companheiro de ataque. Índio, provavelmente, será recuado para o meio de campo, ocupando a vaga de Bida, com a função de armar as jogadas ofensivas do rubro-negro.
Sem marcar neste Campeonato Baiano, o carrasco do Bahia reclamou de ainda não ter encontrado um parceiro ideal no ataque, mas se mostrou confiante em manter a média de gols nos clássicos. “Fiz o gol contra o Itabuna, mas o juiz anulou. Quem sabe não sai agora no clássico?”.
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