“Papai, quero ver você fazer um gol”, disse Giulia no reencontro com Roger, ao voltar da China, onde se submeteu a um tratamento médico avançado para recuperar a visão. Na volta a Salvador a filha do jogador, de três anos de idade, confirmou as informações de que reagiu muito bem ao tratamento e deixou o pai, e todos os companheiros, jogadores, comissão técnica e funcionários do Vitória, emocionados com o amor de Roger com sua filha, sua família.“A família é a base de tudo, e é para ela que lutamos. É muito bom, muito bom mesmo ter minha mulher e filha outra vez ao meu lado, e espero transformar essa emoção em bom futebol, e passar minha alegria para toda a torcida, esses baianos maravilhosos que torceram, sofreram e se emocionaram comigo”, disse o jogador.
O Vitória está pronto, mas o técnico Vagner Mancini vai manter o clima de suspense até momentos antes da partida, sobre a sua decisão de manter o time que venceu o Palmeiras, ou mudar no meio-campo para a volta de Magal no lugar de Ramon Menezes. O jogo contra os gaúchos, vice-líderes da Série A, tem clima de decisão e mais uma vez o treinador conversou demoradamente com o grupo, antes dos trabalhos de ontem no Barradão.
“O que espero do Vitória é a mesma pegada e determinação tática. Desta forma, teremos boas chances. O Inter é um time bastante ofensivo. Eles têm um meio-campo rápido, que toca bem a bola e com a possível escalação do meia Andrezinho, no lugar de Magrão, eles podem atacar ainda mais”, analisou Mancini. Assim como no jogo contra o Palmeiras, onde a presença do torcedor foi imprescindível, Mancini convoca os rubro-negros para o Barradão. “Precisamos da ajuda deles porque será um grande jogo”. Com informações da Tribuna/Ilustração do Correio
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