É Bahia e Vasco, mermão! São seis títulos nacionais hoje no gramado do Pituaçu. Alguém se arrisca a perder esse grande clássico do mundo da bola? Não importa a divisão. Bahia é Bahia e Vasco é Vasco. Pelo menos no quesito tradição, tricolores e alvinegros prometem fazer o cladeirão ferver logo mais às 16h10.
Tudo bem que o momento não é dos melhores. O Bahia está há seis anos longe da elite, enquanto o Vasco amarga a primeira Série B em 111 anos. Mas quem liga? “É um jogo de Série A na Série B. O Vasco é a vedete do campeonato e todos os holofotes estão voltados para esse jogo”, afirma o técnico tricolor Paulo Cornelli.
Ao contrário do pensamento do treinador, o artilheiro Reinaldo Alagoano não vê o duelo de hoje com tanta expectativa. “Não tem esse negócio, não! Todo jogo tem a mesma importância e todos valem três pontos”, bradou.
Nos 32 jogos entre as equipes, foram 12 vitórias do Bahia, 12 empates e oito derrotas. Além disso, nos últimos sete jogos disputados em Salvador, o alvinegro carioca não conseguiu vencer nenhum.
Mas o zagueiro/volante Rogério sabe bem as armadilhas no mundo da bola. “Esse negócio de retrospecto não conta muito nessas horas. Futebol é futebol, amigo”.
Todo o mundo Baêa
Não será surpresa se a galera tricolor se invocar e lotar Pituaçu. As duas estrelas sob o escudo representam o mais alto astral. Cá embaixo, é a vez da torcida, sempre presente.
Céu e terra unidos por uma paixão sem limites. Se nos momentos ruins é que se conhecem os melhores amigos, no futebol, as campanhas irregulares dão vez à participação dos torcedores fiéis.
Então, tricolores, nada de negar fogo diante do Vasco no jogo de seis títulos nacionais. O Bahia, vencedor em 1959 e 1988, pega o Bacalhau, quatro vezes campeão do Brasil e uma da Libertadores.
A torcida do Bahia tem uma estrela a mais do que o time, pois já foi três vezes campeã nacional da primeira divisão em média de público por jogo. Em Pituaçu, as bilheterias vão abrir às 9h. O torcedor pode comprar ingresso também na sede de praia (até às 13h), desde que os bilhetes não tenham esgotado, claro. O estádio de hoje é pequeno para o tamanho da torcida. Para quem já botou 110 mil na Fonte Nova, o que são 32 mil em Pituaçu? Nada de espaço para a bacalhoada! É todo mundo Baêa! Com informações de Miro Palma/Paulo Leandro do Correio
Tudo bem que o momento não é dos melhores. O Bahia está há seis anos longe da elite, enquanto o Vasco amarga a primeira Série B em 111 anos. Mas quem liga? “É um jogo de Série A na Série B. O Vasco é a vedete do campeonato e todos os holofotes estão voltados para esse jogo”, afirma o técnico tricolor Paulo Cornelli.
Ao contrário do pensamento do treinador, o artilheiro Reinaldo Alagoano não vê o duelo de hoje com tanta expectativa. “Não tem esse negócio, não! Todo jogo tem a mesma importância e todos valem três pontos”, bradou.
Nos 32 jogos entre as equipes, foram 12 vitórias do Bahia, 12 empates e oito derrotas. Além disso, nos últimos sete jogos disputados em Salvador, o alvinegro carioca não conseguiu vencer nenhum.
Mas o zagueiro/volante Rogério sabe bem as armadilhas no mundo da bola. “Esse negócio de retrospecto não conta muito nessas horas. Futebol é futebol, amigo”.
Todo o mundo Baêa
Não será surpresa se a galera tricolor se invocar e lotar Pituaçu. As duas estrelas sob o escudo representam o mais alto astral. Cá embaixo, é a vez da torcida, sempre presente.
Céu e terra unidos por uma paixão sem limites. Se nos momentos ruins é que se conhecem os melhores amigos, no futebol, as campanhas irregulares dão vez à participação dos torcedores fiéis.
Então, tricolores, nada de negar fogo diante do Vasco no jogo de seis títulos nacionais. O Bahia, vencedor em 1959 e 1988, pega o Bacalhau, quatro vezes campeão do Brasil e uma da Libertadores.
A torcida do Bahia tem uma estrela a mais do que o time, pois já foi três vezes campeã nacional da primeira divisão em média de público por jogo. Em Pituaçu, as bilheterias vão abrir às 9h. O torcedor pode comprar ingresso também na sede de praia (até às 13h), desde que os bilhetes não tenham esgotado, claro. O estádio de hoje é pequeno para o tamanho da torcida. Para quem já botou 110 mil na Fonte Nova, o que são 32 mil em Pituaçu? Nada de espaço para a bacalhoada! É todo mundo Baêa! Com informações de Miro Palma/Paulo Leandro do Correio
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