terça-feira, 16 de junho de 2009

Marcelinho é mais um dirigente vaselina

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Quando tomei conhecimento da contratação de Paulo Carneiro pelo Bahia, diferentemente da maioria vibrei de satisfação, não por conta dessa excelência toda que se fala, sobre a sua competência de gestor, claro, dela já tinha conhecimento afinal, trabalhei numa mesma empresa que ele e embora estivéssemos em divisões diferentes, já ali, sabia de sua garra e competência, independentemente se o mesmo torcia pelo Bahia ou Vitória.

Vibrei pelo estilo forte que Paulo representa, sem meias palavras sempre soube se impor e isso foi de grande valia para o Vitória à época, a torcida do Bahia esperava que esse perfil fosse também transferido para o Bahia, carente disso. Nunca que o Bahia teve alguém com tanta pegada, coisa que reclamo no tricolor há muito tempo, por ser um Clube sempre afeito aos estilos vaselinas como foi à vida toda Maracajá e Ruy Acioli e como agora Marcelinho está se revelando.


Ontem à noite (15) escutei a Itapoan e fiquei decepcionado com Marcelinho, não pelas questões estatutárias, acho até que suas respostas satisfizeram a todos e particularmente acredito que o melhor foi feito, não entendo melhor avanço nessa questão, mas sua simples participações sem uma firmeza menos política e mais forte nas cascas de bananas que Bocão insistentemente queria impor para confundir a torcida do tricolor, bem que merecia um basta no ar, de forma a impor sua condição de Presidente da nação esportiva mais representativa do Norte Nordeste. Bem que ele poderia incorporar os exemplos de Paulo Carneiro, por isso eles estão doidos para vê-los pelas costas. Marcelinho é mais um vaselina. Infelizmente vamos continuar carente desse centro-avante.

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