sexta-feira, 1 de maio de 2009

Elton: Peça-chave em pleno declínio

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Quando tudo ainda era incógnita para o torcedor, ele dominou na coxa e soltou a bomba, de canhota. Golaço, o primeiro do novo Pituaçu, dia 25 de janeiro, 4 x 0 no Ipitanga. Dali em diante, a passada e a boa visão e jogo não passariam mais despercebidas. Caberia a Elton ser o “dono” de um time sem o camisa sonhado. Mas a decisão do campeonato chegou e o camisa 8 caiu de rendimento no momento em que mais se espera que ele faça a diferença.

A função é nobre e dela não se permite fugir. Apesar de volante, Elton tem a obrigação de atacar e armar o jogo – com a habilidade de quem já foi meio-atacante e convocado freqüentemente para as categorias de base da Seleção Brasileira, no inicio da carreira.

O problema é que, ás vezes, falta pernas – como no BA x VI de Pituaçu, em que Elton pediu para sair aos 22 minutos do segundo tempo. Três dias antes, já não havia enfrentado ao Fluminense de Feira, por cansaço muscular.

Estaria ai o motivo da queda de rendimento? “Tive vários problemas físicos no ano passado, porque comecei a jogar sem pré-temporada, e isto acabou acarretando agora, que o ritmo tem sido mais intenso” explica-se. A vida pregressa do atleta joga contra, acrescenta o preparado físico Anderson Paixão. “Elton tem um histórico de sentir câimbras por volta dos 30 minutos do segundo tempo”

A comissão técnica do Bahia demonstra cuidado. Tanto que o fisiologista Alexandre Dortas aproveitou a presença da delegação do Atlético no fazendão, terça-feira, para pedi o telefone do fisiologista do clube mineiro, Roberto Chiari, Elton jogou no Galo no ano passado.

Mais de mil PMs farão segurança do Ba-Vi

O plano de segurança para o Ba-Vi decisivo do Campeonato Baiano já está elaborado. Assim como os treinadores têm atenção especial com seus jogadores, a Polícia Militar também vai tratar o clássico que vai definir o Estadual com atenção. Serão 1.067 policiais que irão trabalhar na "Operação Final do Campeonato Baiano" para garantir a segurança do torcedor antes, durante e depois da partida. Com informações do Correio/Tribuna

Um poeta nos presenteou um lindo poema para homenagear o seu tricolor:

Bahia, amor que contagia!

Desde criança que a alma encanta
De amor e esperança
E pura paixão ...

Desse time que quando ganha
A Bahia toda dança!
Que me traz grande emoção.
Doce e eterno Bahia

Nosso ardoroso pavilhão ...
Esquadrão de aço tricolor
Força viva da Bahia

Paixão que contagia
Mais um Bahia
Gol que arrepia,
Dentro do meu coração.

Meu motivo de alegria.
Grande e eterno Bahia.

Nosso time é campeão.
Tanto amor eu nunca vi
É de dia e de noite
Não quero nem dormir!

Sou Bahia até morrer
Nunca vou desistir.

Poema de Antonio Fagundes de Melo Filho

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