Raimundo Queiroz foi presidente por dois mandatos consecutivos —
Diante das contradições existentes entre o que as suspeitas apontavam e o que o ex-presidente alegava o conselho deliberou por nomear uma comissão para investigar e dar chance de defesa a Raimundo. A comissão formada pelos conselheiros Emídio de Souza, Rogério Santana Ferreira e Joneval Gomes de Carvalho esgotou o tema. O expressivo montante do passivo deixado por Raimundo no clube — R$?16 milhões — é suficiente para montar um time de ponta e disputar em igualdade de condições campeonatos de envergadura nacional.
Segundo conselheiros ouvidos pela reportagem, o resultado das investigações é contundente e apontam para responsabilidade do ex-presidente. "A situação de Raimundo é quase indefensável", disse um conselheiro que teve acesso ao relatório e que se impressionou com o volume de provas colhidas. Os conselheiros deliberaram por encaminhar o relatório final para a direção do clube e tomar providências mais enérgicas como representação criminal e responsabilização civil do ex-presidente. Em resumo, o Goiás Esporte Clube quer levar seu ex-presidente às barras da Justiça e fazer com que ele pague o que deve. Leia matéria de Hélmiton Prateado na íntegra aqui
Diretor de futebol do Leão nega acusações
Raimundo Queiróz, o novo diretor de futebol do Vitória, conversou, na tarde desta quinta-feira (26), com o Bahia Notícias, a fim de esclarecer as denúncias de conselheiros do Goiás, contra sua antiga administração no clube, ver nota. O novo gestor disse que o dono das acusações é o vice-presidente do clube, Edmo Pinheiro, do mandato posterior ao dele que, segundo Queiróz, tem problemas pessoais com o dirigente. “Nada do que ele falou existe. Ele sempre me perseguiu por problemas pessoais que temos. Eu já pedi diversas vezes por convocações de assembléias no clube para ele poder provar tudo que vem dizendo, mas nunca acontece nenhuma reunião porque é tudo inverdade”, desabafou Queiróz.
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