Porém, Petrônio mostra interesse em utilizar o Manoel Barradas, mas, para isso, o Vitória precisa enviar um documento para o Tricolor explicando quais serão os benefícios para o clube. “O Bahia não pode se pronunciar sem saber o que vai ganhar em troca. Tem que ter um algo mais, o simples fato de jogar lá não é suficiente. Temos que saber quais serão os benefícios para os torcedores do Bahia e para o clube no futuro. Não adianta eu me pronunciar a respeito de uma negociação do Vitória que nem a imprensa teve acesso".
O cartola Tricolor vai além: "Eles têm que saber que tem três partes envolvidas e, portanto, as três têm que ter acesso a tudo. Não é do nosso interesse fazer apenas três partidas lá e nada mais. Contra o Criciúma pela logística toda que envolve a organização de uma partida tenho certeza que não poderá ser lá. E como confiamos na palavra do governo do Estado, através de Maria Del Carmem, da Conder, de que Pituaçu ficará pronto para o jogo contra o Corinthians, tem que ter um algo a mais para o Bahia!” Palavras que deixam transparecer que o Tricolor, assim como o Leão, está de olho no dinheiro da Petrobras.
Lembrando que a Conder promete liberar o estádio de Pituaçu para a partida contra o Corinthians no dia 18 de outubro e, antes disso, o Tricolor será mandante contra o Criciúma, Juventude, Ceará e o Vila Nova. Enquanto isso, os torcedores aguardam as cenas dos próximos capítulos dessa longa e chata novela que é a utilização do Barradão pelo Bahia. Informações de Eder Ferrari
Bahia procura o Galo para levar Marinho
Depois de ficar fora dos planos no Atlético e ser emprestado ao Ipatinga, o atacante Marinho pode agora se transferir para outro clube. ‘Encostado’ no Tigre, ele interessa ao Bahia, que fez uma consulta ao Galo.
Segundo o diretor de futebol Alexandre Faria, o Atlético não se opõe à negociação desde que a proposta do Bahia seja nos mesmos moldes do contrato firmado com o Ipatinga, ou seja, o clube de Salvador fica responsável pelo pagamento de metade dos salários do atacante.
Marinho chegou ao Atlético em abril de 2006, vindo do Democrata de Governador Valadares, onde foi o vice-artilheiro do Campeonato Mineiro, com oito gols. Com a camisa alvinegra, Marinho marcou 17 gols na conquista da Série B, que levou o Galo de volta à elite do Brasileirão.
Depois disso, não manteve o desempenho. Em 2007, ficou quase nove meses parado em decorrência de um grave estiramento. Este ano, disputou 21 partidas oficiais. Marcou apenas um gol, ainda durante o Estadual. Acabou emprestado ao Ipatinga, mas foi afastado depois de fracas atuações.
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