Todos os novos reforços estiveram reunidos com o presidente Jorginho Sampaio e assinaram contrato até o final do Brasileiro, sendo que o de Diego não terá efeito. Leonardo Silva, ex-Bahia, também tem uma pendência. O zagueiro, que tinha vínculo até maio com o Al-Wahda, dos Emirados Árabes, voltou desde fevereiro para o Brasil e se apresentou ao Palmeiras, seu clube de origem. A questão é em relação a sua transferência em tempo hábil para ser inscrito e disputar as finais do Baianão.
O Vitória pagou todas as taxas para viabilizar a regularização e o jogador foi a São Paulo, na noite de ontem, justamente para assinar um documento que falta. Se vier a transferência, ele será utilizado. Caso contrário, ficará treinando para estrear no Brasileiro. “Espero que tudo dê certo. Tive boa passagem no Bahia nos anos 2004 e 2005 e, infelizmente, não subimos para a primeira divisão, mas o meu futebol foi reconhecido pelo Palmeiras. Espero ter o mesmo sucesso no Vitória”.
O volante Renan, do São Paulo, estava atuando no Al-Itihad, da Arábia Saudita, o mesmo clube que deve cerca de US$2,6 milhões ao Vitória pelo não pagamento da venda de Obina. O meia também recebeu calote do Al-Itihad e já há uma ação nesse sentido. Renan fez um contrato de quatro meses, mas só agüentou os árabes três meses e voltou. “A maioria dos jogadores que vão atuar nesse clube passam por esse dissabor. É lei no país quando o jogador fica três meses sem receber salário rescindir o contrato por justa causa. Foi isso que eu e o meu representante fizemos.
Correio da Bahia/Adaptado
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