Se lembram do velho planejamento? Aquele que não existe?
Pois bem: sendo uma Empresa, o Bahia poderia ter um plano hospitalar de assistência para cobrir este tipo de eventualidade. Bastava o hospitalar, porque hoje o maior custo em Saúde é em internações. A maioria dos jogadores não paga plano de saúde, apesar de ganhar acima dos 10 mil reais; os médicos acabam atendendo pelo SUS, já que o maior volume é de lesões traumáticas, e aí tem Rubinho na Somed, tinha Osório na Orto, vai tudo às expensas do Governo ; os exames são pagos em forma de pacote, no começo da temporada - sangue, urina, fezes e ECG são uma ninharia. Se precisar de um exame mais caro, aí vai e gasta ou dá o calote.
Vocês podem até perguntar se vale a pena investir deste jeito em um plano assistencial, e a resposta é sim. Lembram que teve o lance com Emerson ano passado, no qual ele teve uma lesão no tórax? Pois bem, ali foi grana!
Um plano hospitalar daria segurança aos atletas, e a cada entrada/saída de atleta, bastaria trocar a titularidade sem perda de carência, já que a proteção seria à Empresa Bahia, e não a cada jogador individualmente; o clube investiria pouco, quando comparado ao montante gasto em uma situação como esta.
O Vitória, por exemplo, investiu pesado no seu Depto. de Fisiologia e já não gasta com esta etapa de preparação; o Bahia tem que pagar pra fazer, e lá vai dinheiro pelo ralo toda vez que chega um jogador...
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