Analisando a diferença da folha salarial de 2016 (R$ 3,2 milhões) para 2017 (R$ 3,0 milhões) destacado em matéria aqui BLOG (VEJA), chegamos a conclusão que o Esporte Clube Bahia não contratou para disputar o Brasileiro da Série B em 2016, ele na verdade INVESTIU para alcançar o acesso e formar a base para o time da Série A, daí o alto investimento. Se o investimento não tivesse sido feito, e o acesso não fosse alcançado, as perdas seriam enormes.
Além disso, temos a questão das leis de mercado. Para contratar um jogador que possui mercado na Série A, para disputar uma Série B, é necessário pagar um sobrepreço, um exemplo disso foi a contratação de Renato Cajá. O mesmo vale quando contratamos um jogador para atuar no Nordeste. Algo muito claro quando observamos o baixo valor da folha do time da Ponte Preta.
Além disso, temos a questão das leis de mercado. Para contratar um jogador que possui mercado na Série A, para disputar uma Série B, é necessário pagar um sobrepreço, um exemplo disso foi a contratação de Renato Cajá. O mesmo vale quando contratamos um jogador para atuar no Nordeste. Algo muito claro quando observamos o baixo valor da folha do time da Ponte Preta.
O ideal é ter uma folha de pagamento o mais baixa possível, compatível com o seu orçamento, e que portanto seja mantida em dia, e que os objetivos sejam alcançados. Sendo assim, se o Vitória possui a 10ª folha, e alcança os seus objetivos, sem onerar demasiadamente o clube, está tudo certo. Finalmente, a análise se gastou-se bem ou mal, deve ser realizada ao final do processo.
Ramon, torcedor do Bahia e amigo do BLOG.
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