A última vez que o Bahia venceu o Internacional, no Beira Rio, éramos Campeões Brasileiros e disputávamos a Libertadores da América, em 1989, para desespero dos "NuncaSerão" de Canabrava. Tem um certo tempinho. Ano passado o Inter tomou a porradinha dele em Caxias, não lembro porque. Mas hoje, o misto Tricolor (que está mais pra acarajé) foi melhor que o misto colorado.
A última vez que o Tricolor fez 2 gols, esse ano, foi contra o América/MG. Naquele dia, o time entrou com 3 volantes e tomou um gol. Depois, Marquinho Santos mudou o time e colocou mais Emanuel no lugar de Uéliton. Aí o time foi pra frente e virou a partida com gols de Talisca e Rafinha. Depois disso a “Miséra” do treinador só entrou em campo com 3 volantes e passamos 10 jogos sem vencer uma partida. Até que MS se picou.
Sem Marquinhos o Bahia nunca mais perdeu uma partida. Mas também venceu muito pouco. Apenas o Goiás e o Corinthians (mas esse nem conta porque já entrou eliminado). Fora isso, só empates.
Hoje, numa competição internacional pelo 4º ano consecutivo, o time consegue vencer e vencer bem o Inter, lá nos pampas. COINCIDENTEMENTE, com apenas 2 volantes.
Bem, quando o doido do Erick Cerqueira descia o pau nesse esquema tático de "nigrinha", ainda teve maluco pra dizer que "no futebol moderno, isso não existe", que minha crítica era infundada e talz. Tá bom.
Assistir nossos volantes fazer o trabalho de criação é doloroso e hoje, parece que o Kleina entendeu isso. Um time que marcou bem demais nos 30 primeiros minutos, anulou os gauchos. Lomba e suas traves mágicas seguraram o resultado nas pouquíssimas vezes em que Titi e Lucas falharam. Roniere, maconhado, jogou com muita raça e pouco raciocínio, e foi muito bem. Pará ficou preso na zaga quase o primeiro tempo todo, na hora que soltaram ele, foi na frente, cruzou e conseguiu o escanteio. Na cobrança perfeita de Emanuel, para desespero de Rodrigo Fernandes, Lucas brocou Dida. Diego Macedo, o lateral que virou meia, marcou muito na primeira etapa e na segunda, veio a recompensa. Henrique, acredite, fez uma jogadaça entre os zagueiros e tocou pra Macedo fechar o caixão. Rafinha é Triatleta, só corre, pedala e... nada. Mas até ele, hoje, não comprometeu.
Brocamos em alta, para felicidade geral da MAIOR TORCIDA DO NORTE-NORDESTE.
Bora Baêa Minha Porra! O triunfo serviu pra algumas coisas: aumentar a auto-estima do grupo, mostrar que existe vida além dos 3 volantes, que Emanuel é o irmão que merece jogar e deixar um problema bom nas mãos de Kleina com o time misto jogando melhor que o time titular. A Copa Sulamericana, na minha opinião, deve ser mantida em segundo plano até sairmos do buraco em que nos colocaram no Brasileirão. Quinta que vem tem a volta, na Fonte Nova, e como diria meu tio, o melhor do 2 de Julho é a volta da cabocla.
Mas agora é pensar no Grêmio. Sulamericana só depois...
A última vez que o Tricolor fez 2 gols, esse ano, foi contra o América/MG. Naquele dia, o time entrou com 3 volantes e tomou um gol. Depois, Marquinho Santos mudou o time e colocou mais Emanuel no lugar de Uéliton. Aí o time foi pra frente e virou a partida com gols de Talisca e Rafinha. Depois disso a “Miséra” do treinador só entrou em campo com 3 volantes e passamos 10 jogos sem vencer uma partida. Até que MS se picou.
Sem Marquinhos o Bahia nunca mais perdeu uma partida. Mas também venceu muito pouco. Apenas o Goiás e o Corinthians (mas esse nem conta porque já entrou eliminado). Fora isso, só empates.
Hoje, numa competição internacional pelo 4º ano consecutivo, o time consegue vencer e vencer bem o Inter, lá nos pampas. COINCIDENTEMENTE, com apenas 2 volantes.
Bem, quando o doido do Erick Cerqueira descia o pau nesse esquema tático de "nigrinha", ainda teve maluco pra dizer que "no futebol moderno, isso não existe", que minha crítica era infundada e talz. Tá bom.
Assistir nossos volantes fazer o trabalho de criação é doloroso e hoje, parece que o Kleina entendeu isso. Um time que marcou bem demais nos 30 primeiros minutos, anulou os gauchos. Lomba e suas traves mágicas seguraram o resultado nas pouquíssimas vezes em que Titi e Lucas falharam. Roniere, maconhado, jogou com muita raça e pouco raciocínio, e foi muito bem. Pará ficou preso na zaga quase o primeiro tempo todo, na hora que soltaram ele, foi na frente, cruzou e conseguiu o escanteio. Na cobrança perfeita de Emanuel, para desespero de Rodrigo Fernandes, Lucas brocou Dida. Diego Macedo, o lateral que virou meia, marcou muito na primeira etapa e na segunda, veio a recompensa. Henrique, acredite, fez uma jogadaça entre os zagueiros e tocou pra Macedo fechar o caixão. Rafinha é Triatleta, só corre, pedala e... nada. Mas até ele, hoje, não comprometeu.
Brocamos em alta, para felicidade geral da MAIOR TORCIDA DO NORTE-NORDESTE.
Bora Baêa Minha Porra! O triunfo serviu pra algumas coisas: aumentar a auto-estima do grupo, mostrar que existe vida além dos 3 volantes, que Emanuel é o irmão que merece jogar e deixar um problema bom nas mãos de Kleina com o time misto jogando melhor que o time titular. A Copa Sulamericana, na minha opinião, deve ser mantida em segundo plano até sairmos do buraco em que nos colocaram no Brasileirão. Quinta que vem tem a volta, na Fonte Nova, e como diria meu tio, o melhor do 2 de Julho é a volta da cabocla.
Mas agora é pensar no Grêmio. Sulamericana só depois...
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