segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Vitória perde de quatro e Sulamericana fica mais difícil

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A derrota do Vitória não surpreende os rubro-negros mais conscientes. Em todo o campeonato brasileiro o Vitória se portou de forma instável e pouco ambiciosa; fazendo resultados importantes em seu reduto, contudo fora de sua casa repetia-se em derrotas cada vez mais parecidas como as do Náutico ou a do Sport, hoje rebaixados. Muitos apostam que o Vitória disputará a sulamericana, mas o Goiás é um adversário duríssimo e que tem um elenco muito mais qualificado.

Mas, a pergunta que a mídia nacional faz quanto a clubes como Figueirense, Náutico e Vitória se insurge: será que o Vitória conseguirá ficar mais de 4 anos na primeira divisão? O complexo de vira-lata do time baiano começa mesmo antes dos outros grandes clubes começarem o campeonato da primeira divisão de 2010; sem uma definição clara para a torcida do Vitória de uma time para disputar a Copa do Brasil e ganhá-la.

Não pode o rubro-negro baiano pensar em campeonato baiano com um orçamento menor que os grandes clubes brasileiros se quiser desagarrar-se da sina de time regional como o E.C.Bahia, único campeão brasileiro que passou pela série "B" e lá ficou. O Vitória deve pensar na Copa do Brasil e priorizá-la como fez o Sport-PE, que conseguiu o campeonato regional de sobra ao ganhar a Copa do Brasil. Um elenco para ser campeão nacional custa caro!

É verdade que o Sport-PE não soube consolidar uma imagem de time forte quando negou reforços a Nelsinho Batista; ficando o time rubro-negro pernambucano a pensar que bastava-se em um elenco que chegou ao seu máximo em motivação, mas que tinha limitações técnicas em algumas posições para o campeoanto brasileiro.

O Vitória se quiser ser campeão brasileiro, consolidando uma imagem de time vencedor, deve deixaar o estigma de complexo de vira-lata para outros clubes regionais. O campeoanto baiano deve ficar em segundo plano. Assim, o Vitória poderá ganhar a Copa do Brasil, e de sobra o regional. Isso não quer dizer falta de interesse no campeonato baiano, mas uma política de quem quer voar mais alto.

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